A exposição se incia com a história da Biblioteca Nacional, desde sua viagem com a Corte Portuguesa, em 1808, passando pelas diferentes sedes e por algumas das principais coleções que foram enriquecendo seu acervo, até o Centenário, quando se inaugurou a atual sede, na Avenida Rio Branco.
A arquitetura e a história dessa belíssima e centenária construção são celebradas no terceiro andar do edifício, onde as imagens da construção e das reformas estão junto a um ambiente de época que transporta o visitante para as primeiras décadas do século XX.
Mas é com um passeio sobre o acervo que o visitante encontra a verdadeira dimensão infinita proposta para comemorar o bicentenário da Biblioteca Nacional. São olhares múltiplos que incluem a variedade de formatos e de origens geográficas, o impresso e o manuscrito, a sacralidade do texto e a concretude da censura, as memórias e sua contrução, o saber enciclopédico e a dimensão dos sonhos.
Por fim, o leitor/visitante é brindado com duas dimensões artísticas frequentemente dissociadas do espaço das bibliotecas, mas que têm, na Biblioteca Nacional, um especial depositário: a música e as artes plásticas. Nesta parte final, há peças como a partitura manuscrita com que Donga registrou Pelo Telephone, para fins de direitos autorais, e objetos dos maestros Francisco Mignone e César Guerra Peixe. O público poderá ainda admirar uma galeria com obras de grandes nomes como Di Cavalcanti, Iberê Camargo, Albrecht Dürer, Giovanni Battista Piranesi e Rembrandt.
Exposição os 200 anos da BN
Local: Espaço Cultural Eliseu Visconti Rua México, S/N (Entrada pelo jardim. Fundos da BN)Exposição 100 anos do prédio da BN
Local: Terceiro andar do prédio sede Avenida Rio Branco, 219.
Biblioteca Nacional
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