terça-feira, 24 de julho de 2012

Assembleia da ALB - Manifestação em favor dos 10% do PIB Educação


PELA APROVAÇÃO DE 10% DO PIB PARA A EDUCAÇÃO PÚBLICA
CONFORME PROJETO APROVADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS


Senhor(a) Senador(a),

É de conhecimento público que, no Brasil, sexta economia do mundo, os sistemas educacionais apresentam baixa qualidade em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino e que grande parte desta realidade foi gerada por décadas de não investimento substancial, pelas esferas administrativas (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), em educação de qualidade para toda a população brasileira.
Embora seja preciso reconhecer que, apesar disso, sucessivos governos deram alguns passos na busca de enfrentar essa realidade, não é lícito ignorar o enorme déficit educacional que, ainda hoje, abrange a Educação Básica (educação infantil, ensinos fundamental e médio) e a Educação Superior (graduação e pós-graduação) no Brasil.
Apesar do reconhecimento internacional da importância da educação escolar para o desenvolvimento de toda e qualquer nação, é notório no país: a falta de vagas em creches, o pequeno atendimento em pré-escolas, o tempo reduzido e a precária qualidade nos ensinos fundamental e médio, assim como também é gritante a falta de vagas nas universidades públicas e a crescente disputa por cursos de pós-graduação. Ademais, não podemos continuar convivendo com a chaga social que é a existência de milhões de analfabetos e de um contingente de pessoas que sequer tiveram respeitado o direito de concluir o ensino fundamental. Ou seja, há claras demandas educacionais que precisam ser atendidas com urgência no Brasil.
Os parcos avanços e as grandes fragilidades que o país apresenta implicam novos investimentos na educação, em torno de adicionais 5% do  Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
A Comissão Especial, instituída na Câmara dos Deputados para analisar o projeto de Plano Nacional de Educação do governo (PL n° 8035/2010 – PNE 2011-2020), aprovou – por unanimidade e em caráter terminativo um percentual progressivo até chegar a 10% do PIB em uma década para implementar um conjunto de políticas, com vistas a superar parte do atraso educacional do Brasil, inclusive em relação aos demais países sul-americanos, significando um grande avanço no que se refere à posição do país no cenário mundial.
Cabe lembrar que isto representa um esforço nacional, que visará a comemoração do bicentenário de nossa independência como uma efetiva República federativa, uma nação soberana, com uma população mais educada e humanizada, mais científica e informada, e parametrizada por princípios éticos com recursos adequados para sua plena realização.
Inúmeros  países há muito já empreenderam esses esforços para constituir e aprimorar seus sistemas escolares, universitários e de produção científica e tecnológica, construindo melhores condições de vida e bem estar para seus povos. Está mais do que na hora de o Brasil fazer o mesmo.
Num mundo de crescente domínio científico e tecnológico, a necessidade da formação escolar de boa qualidade e da pesquisa, tendo como objetivo central a ampliação da cidadania, a prática da solidariedade e da justiça se faz cada vez mais presente e urgente em termos sociais, ambientais e estratégicos. E trata-se de um direito de toda a população.
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Comunicado do IPEA n° 124, dezembro de 2011) mostram que é possível o país investir mais em Educação. Contudo, há resistências que ameaçam tal proposta, identificando-a inclusive como “demagógica”, pois ela implica dobrar os investimentos atuais. Ao contrário, argumentamos que é necessário, possível, e é o momento de planejarmos e construirmos o Brasil de amanhã...
Pelos motivos aqui expostos, instamos os Senhores

Senadores e Senadoras a votar “SIM” aos 10% do PIB para a Educação!


São Paulo, 6 de julho de 2012
GT Educação da Adusp-S. Sind.

Campinas, 18 de julho de 2012
Assembleia  da Associação de Leitura do Brasil (ALB)      

Assembleia da ALB - Moção de apoio à greve das Universidades Federais


Os participantes da Assembleia da Associação de Leitura do Brasil (ALB), realizada em 18 de julho de 2012,  vêm a público manifestar seu apoio à greve dos docentes das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES).
Esta Assembleia entende que a greve, iniciada em 17 de maio de 2012, expõe a insatisfação dos professores em relação a seu plano de carreira, perdas salariais, expansão precarizada das IFES. Também, a insatisfação em relação às tentativas de criminalização dos movimentos reivindicatórios por parte do governo federal, bem como sua indisposição em negociar com os professores. A luta por condições dignas de trabalho e por um plano digno de carreira são bandeiras justas que contribuem para a melhoria da qualidade do trabalho com reflexos para toda a sociedade.

Campinas, 18 de julho de 2012.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Convite: Lançamento do livro Corpo a Corpo


Exposição: O Colecionador



DE 03 A 31 DE JULHO

GALERIA DE ARTE DA UNICAMP/IA

Rua Sério Buarque de Holanda, s/nº
Térreo da Biblioteca Central Cesar Lattes
Cidade Universitária "Zeferino Vaz" - Campinas/SP
(19) 3521-6561
www.iar.unicamp.com.br/galeria

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Posse da Diretoria ALB - Biênio 2012-2014



Divulgamos os resultados da apuração dos votos da eleição da nova diretoria da ALB, cujo resultado foi SIM: 72 votantes. NÃO: 02 votantes. BRANCO: zero.

Convidamos todos os associados para a posse da nova diretoria da ALB que acontecerá no dia 18 de julho de 2012 após a Assembleia Ordinária da Associação de Leitura do Brasil (ALB), no Salão Nobre da Faculdade de Educação da Unicamp.

Pedimos desculpas aos associados da região nordeste e norte do nosso país pelo atraso dos correios na entrega das cédulas da eleição.

Cordialmente.

Gabriela Fiorin Rigotti
Vice-Presidente da ALB

Lucy Rudék
Secretária da ALB

Chamada Revista Criação & Crítica nº 9


Está no ar o mais novo número da Revista Criação & Crítica n. 8 - Qualis B1, com o dossiê "O enésimo sexo". Neste número, a revista encara o olhar da Medusa e apresenta textos que abordam a sexualidade na literatura. 

Aproveitamos para divulgar a chamada para o número 9 da revista:
O que é e por que alguém estuda a leitura?
Há exatos 45 anos Hans Robert Jauss apresentava a conferência “O que é e por que alguém estuda a história literária?”, inaugurando o que viria a ser uma das mudanças de perspectiva significativa na crítica literária contemporânea: os estudos sobre a leitura. Dessa  indagação de Jauss sobre a relação entre literatura e história por meio das reações do público, os estudos sobre a leitura assumiram feições diversas, passando pela investigação da forma como a estrutura do texto literário suscita a leitura (Wolfgang Iser e Umberto Eco),  pela investigação do papel das convenções na leitura da literatura (Stanley Fish) para, mais recentemente, culminar com a investigação empírica sobre a leitura (David S. Miall), isso sem mencionarmos os rudimentos de uma “antropologia literária” proposta pelo próprio Iser em O Fictício e O Imaginário e que decorre diretamente de sua investigação sobre a leitura da literatura.
Nesta chamada, encorajamos a submissão de artigos inéditos que  dialoguem, analítica ou teoricamente, com essas proposições e desdobramentos como forma de mapear e avaliar seu impacto na produção acadêmica, qualquer que seja seu escopo (teoria, literatura brasileira, literatura estrangeira).
A revista também publica resenhas, traduções e textos de crítica literária de caráter experimental que tensionem os limites do gênero acadêmico. As contribuições devem ser enviadas, de acordo com as normas da revista, até o dia 31 de julho de 2012 para o endereço: revista.criacaoecritica@yahoo.com.br
A revista aceita artigos em português, francês, espanhol e inglês.

Lançamentos no 18º Congresso de Leitura

18 de julho
II Sessão de lançamentos de livros na Livraria da ALB às 13h


Editora Moderna


1. Brincantes poemas 
    César Obeid 


2. A morena da estação 
    Ignácio de Loyola Brandão


3. O zum-zum-zum das letras
    Silvana Tavano


4. Marilu 
    Eva Furnari


5. Uma rede de casas encantadas
    Ana Maria Machado


6. Robin Hood - a lenda da liberdade
    Pedro Bandeira


7. A mentira cabeluda
    Pedro Bandeira


8. Papai é meu
    Illan Brenman


Editora Leitura Crítica


1. O magistério e a mídia
    Ezequiel Theodoro da Silva (org.)


2. Novas competências na sociedade do conhecimento
    Ângela Junquer


3. Leitores na contramão 
    Heloísa Lins Matos


4. Repensar o currículo na Educação Infantil: implicações sobre o brincar e a lingua(gem)
    Heloisa Lins Matos e Neusa Lopes Diniz Bispo


Editora DP&A


1. Conexões III: Deleuze e arte e ciência e acontecimento e...


Editora Curt Nimuendajú


1. Aprisionando sonhos: a educação escolar e indígena no Brasil
    Wilmar D'Angelis


Editora Junqueira e Marins


1. Educação e diversidade cultural: desafios para os estudos da infância e da formação docente 
    Marcia Gobbi
    Maria Letícia Barros Pedroso Nascimento (orgs.)


Associação de Leitura do Brasil e Editora Global


1. Revista Leitura: Teoria & Prática nº 58

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Leitura Crítica: Lançamento de livro

NOVAS COMPETÊNCIAS NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Autores: Angela Junquer et al

DIA - 12 de julho, amanhã, quinta feira
HORÁRIO: 11:30 h
LOCAL - Salão Nobre da Faculdade de Educação, Unicamp

INFORMAÇÕES SOBRE A OBRA

A educação e mais especificamente a escola não pode passar ao largo das radicais e contínuas transformações mesmo porque as tecnologias afetam todas as dimensões da vida social. Hoje já existem os chamados "nativos digitais", que nasceram e cresceram e se desenvolvem dentro do contexto tecnológico, acessando informações, interagindo, aprendendo, construindo valores e percepções do mundo de maneiras muito diferentes do que a de um tempo distante. Nestes termos, em função da natureza ou peculiaridade e alcance das novas ferramentas tecnológicas, a escola precisa rapidamente rever os seus procedimentos e condutas, tal qual vem acontecendo em outras instituições (família, trabalho, etc.). O risco da obsolescência é grande, principalmente em função das imensas dificuldades das escolas públicas brasileiras, das condições de trabalho dos professores e da precariedade de sua formação profissional. Este livro, nascido no âmbito do Correio Escola Multimídia (RAC - Jornal Correio Popula
r, Campinas), vem fornecer luz e reflexões a respeito das competências exigidas para a inserção na sociedade do conhecimento. Trata-se de uma coletânea de artigos voltadas a um leque amplo de aspectos a serem estudados e aprofundados por todos aqueles que se preocupam com os rumos do momento presente e com a democratização das conquistas tecnológicas para toda a sociedade. – Ezequiel Theodoro da Silva

SUMÁRIO DA OBRA

Prefácio
Ezequiel Theodoro da Silva

Introdução

Capítulo 1 – Competências para novas mídias
Ângela Junquer, Cecília Pavani, Eliana Whonrath, Elizena Cortez, Fabiano Ormaneze

Capítulo 2 – Jornal e outras mídias: transdisciplinaridade
Ângela Junquer, Cecília Pavani, Eliana Whonrath, Elizena Cortez

Capítulo 3 – Família Digital – Uso ético e legal da Internet
Patrícia Peck Pinheiro

Capítulo 4 – O consumidor e os meios de comunicação
Luiz Sérgio Vieira Dutra

Capítulo 5 – Análise curta, porém elucidativa
Ezequiel Theodoro da Silva

Capítulo 6 – Mercado de trabalho, esse grande caleidoscópio
Lucimara Melato

A partir da semana que vem, o livro (impresso ou para download) estará disponível para venda na LIVRARIA-LOJA LEITURA CRÍTICA. Acompanhe.
http://ezequiel48.webstorelw.com.br/

Lançamentos no 18º Congresso de Leitura

Dia 19 de julho
III Sessão de lançamentos de livros na livraria da ALB às 13h


Editora Autêntica


1. Sobre ler, escrever e outros diálogos
    Bartolomeu Campos de Queirós


2. Família vai ao cinema
    Inês Assunção de Castro Teixeira 
    José de Sousa Miguel Lopes (orgs.)


3. Canção popular brasileira e o ensino de história
    Miriam Hermeto


4. Pele silenciosa, pele sonora
    Janice Thiél


5. Ensino de gramática - reflexões sobre a língua portuguesa
    Alexandre Silva
    Ana Claúdia Pessoa
    Ana Lima (orgs.)


6. O fazer cotidiano na sala de aula
    Ester Calland de Sousa Rosa
    Andréa Tereza (orgs.)


9. A oralidade na escola
    Siane Gois
    Telma Ferraz Leal (orgs.)


10. Hipertexto na teoria e na prática 
      Carla Viana Coscarelli (org.)


11. Os saberes e falas dos bebês
      Ester Calland de Sousa Rosa
      Tacyana Karla Gomes Ramos (orgs.)


12. A imagem nos livros infantis
      Graça Ramos


13. O professor e a literatura
      Ligia Cademartori


14. Ler e escrever na Educação Infantil
     Ana Carolina Perrusi Brandão 
     Ester Calland de Sousa Rosa (orgs.)


15. Alfabetizar letrando na EJA
      Artur Gomes de Morais
      Eliana Borges Correia de Albuquerque
      Telma Ferraz Leal (orgs.)


16. Biblioteca escolar - conhecimentos que sustentam a prática 
      Bernadete Campello


17. Retratos da escola
      Adriano Macedo (org.)


Editora Mercado de Letras


1. Inquietudes e desacordos - a leitura além do óbvio
    Luiz Percival Leme Britto


2. Leitura e cidadania: ações colaborativas e processos formativos 
    Renata Junqueira de Souza 
    Elieuza Aparecida de Lima (orgs.)


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Lançamentos no 18º Congresso de Leitura

17 de julho
I Sessão de lançamento de livros na Livraria da ALB às 13h


Editora Pallas:


1. A bicicleta que tinha bigode
    Ondjaki


2. Há prendisajens com o xão
    Ondjaki


3. Amargos como os frutos 
    Ana Paula Tavares


4. Kaxinjengele e o poder
    José Luadino Vieira


5. A vassoura do ar encantado
    Zetho Cunha


6. Escravos 
    Kangni Alem


7. O livro negro das cores
    Rosana Faría e Menena Cottin


8. Contornos do dia que vem vindo
    Léonora Miano


9. Cartas para a minha mãe
    Teresa Cárdenas


10. Cachorro velho 
      Teresa Cárdenas


Editora Pontes


1. Memórias em Negro, Sambas de Bumbo, Bailes Negros e Carnavais construindo a comunidade de Campinas
    Érica Giesbrecht


2. MIS um museu campineiro, brasileiro-sentidos e fragmentos da cidade e do museu da imagem e do som de Campinas
    Mirna Vasconcellos


3. Sabor de Maboque
    Dulce Braga


Editora Autores Associados


1. Corpo a corpo com o texto na formação do leitor literários
     Eliana Kefalás


Poligraf e Universidade Estadual de Alagoas


1. Poemas passageiros
    Jeová Santana


sábado, 7 de julho de 2012

Convidados do 18º Cole - Mesa Redonda

Luiz Percival Leme Britto

Atua na área de Educação e Linguagem desde 1982, como pesquisador, professor, formador de professores e realizando assessoria em vários níveis de ensino para diferentes instâncias administrativas e organizações sociais. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Leitura, Cultura Escrita, Ensino da Língua Portuguesa em nível Fundamental e Médio, Educação Superior e Educação de Jovens e Adultos. é professor da Universidade Federal do Oeste do Pará desde abril de 2010, onde atua junto aos Programas de Educação e de Letras, coordena o PIBID e o LELIT- Grupo de estudo pesquisa e intervenção em Literatura Infantil e escola.

Último livro publicado: 
 Inquietudes E Desacordos - A Leitura Além Do Óbvio

Ler é instrução? Sim, não há dúvida de que certos procedimentos de leitura podem ser aprendidos e que o hábito de ler contribui para que a pessoa participe da sociedade de forma dinâmica e desenvolta. Contudo, se o leitor não tiver formação e entusiasmo, de pouco lhe valerá qualquer estímulo à leitura ou instruções de como ler. Por isso é tão necessária à crítica à máxima de que a leitura conduz ao conhecimento e assumir que se trata exatamente do contrário: é o conhecimento que promove a leitura. Ler é gostoso? Certamente, o gosto faz parte da leitura e das escolhas do sujeito. Mas, também aqui, não há como sustentar a ideia de que o hábito ou a qualidade da leitura resulta do gosto; o gosto é expressão das formas de ser e do nível de consciência e de conhecimento da pessoa, o gosto se aprende e se forma. Por isso é tão necessária a inversão dos fatores: é a experiência da leitura, principalmente a experiência diversificada e intensa, que contribui na formação do gosto. Este livro trata de ideias importantes que, por que óbvias, perdem muito de sua força criativa. Examinando com agudeza os conceitos, valores e representações relativos à promoção educação e formação do leitor, o autor propõe marcos teóricos e metodológicos que sustentem, no âmbito da escola e dos movimentos culturais, uma prática pedagógica de crítica e emancipação.

Elenise Cristina Pires de Andrade

Professora do Departamento de Educação da Uefs (BA) e do Mestrado em Educação, na mesma instituição. É líder, junto com a Profa. Dra. Susana Dias, do grupo de pesquisa "multiTÃO: prolifer-artes sub-vertendo ciências e educações". Coordena o projeto de pesquisa Fotografias a entrelaçar saberes e culturas através de cotidianos que (se) ex-pressam CNPq. Pesquisadora convidada do Grupo OLHO da Faculdade de Educaçãol da Unicamp e pesquisadora associada junto ao Labjor (Unicamp). Experiências na área de Educação, ressoando mais fortemente em mídia e educação, ensino de ciências/biologia, divulgação científica e pós-modernidade.

Último livro publicado:
Olhares Cotidianos (re)velam o programa Turismo CO2 Neutro

No 18º Congresso de Leitura apresentarão a Mesa Redonda Leitura na escola: multiplicidades? no dia 19 de julho de 2012 das 10h30min às 12h.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Museu Paulista promove oficinas para crianças e adultos

O Museu Paulista da USP recebe de 7 a 28 de julho a programação do Serviço de Atividades Educativas, contendo diversas oficinas voltadas para crianças, jovens, adultos e famílias. as atividades têm como objetivo ensinar sobre o museu, o cotidiano da cidade de São Paulo e apresentar a arte de forma divertida. ao todo serão realizadas 15 oficinas, todas gratuitas.

Dois olhares sobre São Paulo

O visitante será estimulado a perceber as inúmeras transformações ocorridas em são Paulo, na passagem do século 19 para o século 20, que contribuíram para o crescimento da cidade. para isso, alguns espaços expositivos serão explorados por meio da leitura de poemas, textos e imagens. 
Ocorrerá sábado (7) às 10h30; sexta-feira (13) às 14h; sexta-feira (20) às 14h; sexta-feira (27) às 14hs. A oficina gratuita é voltada para jovens e adultos e tem duração de uma hora e meia. o ponto de encontro é no saguão do museu. são oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrições prévia por este link 

Baú de recordações

Visitantes de diferentes faixas etárias serão convidados a interagir por meio de atividades lúdicas. Objetos do acervo didático do Museu serão utilizados para estimular a troca de experiências entre diferentes gerações.
Ocorre sábado (7) às 14h; sábado (14) às 14h; sábado (21) às 14h, sábado (28) às 14h. A oficina gratuita é voltada para famílias e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. são oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.


Teatro de fantoches

Tuneu e Pedrita, no teatro de bonecos, contam a história do Museu Paulista de forma mais divertida, e depois convidam as crianças para um passeio onde todos mergulham no universo dos objetos e das exposições.
Ocorre domingo (8) às 14h; domingo (15) às 10h30; domingo (15) às 14h; domingo (22) às 14h; domingo (29) às 14h. A oficina gratuita é voltada para crianças de 5 a 10 anos e tem duração de uma hora meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. são oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



Desenhando no Museu Paulista

As crianças serão levadas, por meio de atividades lúdicas, a observar objetos em exposição e convidadas a desenhá-los estimulando, assim, sua capacidade de observação, descrição e identificação.
Ocorre domingo (8) às 10h30; quinta-feira (19) às 10h30; quinta-feira (26) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para crianças de 5 a 10 anos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 15 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



Em busca do patrimônio

as crianças procurarão "pistas" escondidas no Parque e no Museu, para compor um grande quebra-cabeça. Assim, elas poderão perceber as diferenças entre patrimônio natural e cultural, e serão estimuladas a perceber o Museu como um lugar de descobertas.
Ocorre terça-feira (10) às 10h30; quarta-feira (11) às 14h; quarta-feira (18) às 14h; quarta-feira (25) às 14h; domingo (29) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para crianças de 8 a 12 anos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. são oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



Caça às cores

As crianças serão estimuladas a descobrir diferentes acervos expostos no Museu Paulista, tendo como ponto de partida a observação das cores primárias presentes em algumas obras. Atividades de pintura complementarão a brincadeira.
Ocorre terça-feira (10) às 13h30; terça-feira (17) às 13h30; terça-feira (24) às 13h30. A oficina gratuita é voltada para crianças de 4 a 8 anos anos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



Desvendando o Museu

As crianças exploração os espaços do Museu Paulista com a ajuda de mapas de manipulação de objetos, desvendando a montagem de seus acervos e exposições. Ao final, haverá um ateliê para as crianças criarem seu próprio museu.
Ocorre quinta-feira (12) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para crianças de 5 a 10 anos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. são oferecidas 15 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.


Construindo um Museu

Os visitantes conhecerão a história do edifício que abriga o Museu Paulista e de suas coleções. a partir dessas informações serão estimuladas a discutir sobre o significado dos museus na atualidade, e desafiados a elaborar uma exposição a partir dos materiais fornecidos pelo Museu.
Ocorre quinta-feira (12) às 15h; quinta-feira (19) às 15h; quinta-feira (26) às 15h. A oficina gratuita é voltada para adolescentes de 12 a 16 anos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidos 20 vagas e é necessário realizar inscrições prévia por este link.

Ateliê da memória


A atividade, feita no bosque, consiste em trabalhar as memórias pessoais e coletivas, utilizando imagens e narrativas que servirão para aproximar grupos de gerações e idades distintas que muitas vezes acabam por ter lembranças em comum.
Ocorre quinta-feira (12) às 13h30; quinta-feira (19) às 13h30; quinta-feira (26) às 13h30. A oficina gratuita é voltada para adultos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. são oferecidos 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



Profissão, objetos e o trabalho no Museu Paulista


Os visitante serão convidados a discutir o trabalho e as profissões em são Paulo na virada do século 19 para o 20, por meio do manuseio de objetos do acervo didático do Museu.
Ocorre sábado (14) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para famílias e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



A imagem do bandeirante no Museu Paulista


A atividade pretende discutir como se deu o processo de construção e difusão da imagem do bandeirante no começo do século 20. Utilizando diferentes materiais, o visitante será estimulado a refletir sobre suas memórias e sobre o tema em questão.
Ocorre terça-feira (17) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para adultos e tem duração de uma hora e meia. O poto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



Jogo da encomenda


As crianças farão um breve passeio pelas exposições e participarão de um ateliê de pintura onde serão estimuladas a assumir o papel de pintores dos séculos 19 e 20, produzindo pinturas a partir de encomendas feitas pelo diretor do Museu.
Ocorre sábado (21) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para crianças de 7 a 10 anos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 15 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.



Um olhar sobre a pintura histórica

Os visitantes serão convidados a repensar alguns eventos históricos representados em telas e esculturas do Museu Paulista e a perceber como se deu seu processo de criação. No ateliê, terão a oportunidade de criar outras obras, a partir de suas próprias referências.
Ocorre terça-feira (24) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para o público adulto e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.

Contando histórias com imagens

Os participantes terão oportunidade de criar histórias utilizando imagens de objetos e outros itens do acervo. depois, num passeio pelas exposições, descobrirão como o Museu utiliza os mesmos objetos para contar outras histórias.
Ocorre domingo (22) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para famílias e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.

Imaginando Personagens e histórias

As crianças terão a oportunidade de estimular sua imaginação participando de um ateliê de contação de histórias em que inventarão narrativas a partir de imagens, para depois explorarem as exposições do Museu em busca de outras narrativas históricas.
Ocorre sábado (28) às 10h30. A oficina gratuita é voltada para crianças de 5 a 10 anos e tem duração de uma hora e meia. O ponto de encontro é no saguão do museu. São oferecidas 20 vagas e é necessário realizar inscrição prévia por este link.













Convidados do 18º Cole - Mesa Redonda


Maria Izabel Grein

Coordenadora de Educação do MST.

Mirian Lange Noal

Atua como docente no ensino superior desde 1980 (UNIFRA/RS; UCDB/MS;UFMS/MS). Desenvolve e orienta pesquisas sobre os seguintes temas: formação inicial e continuada de professores/as; crianças pequenas indígenas; diversidade cultural; espaços e tempos urbanos para o brincar; corporeidade; educação do campo.

Livro publicado:
Metodologia da pesquisa e do trabalho científico

Este livro pretende dar apoio para o acadêmico iniciar seu processo de construção do conhecimento, com as orientações e os instrumentos metodológicos essenciais e necessários para que seu esforço alcance, ao longo da vida acadêmica, bom resultado na produção científica com a precisão, a clareza, a objetividade e a uniformidade necessárias. Pretende, também, oferecer alguns métodos e algumas técnicas para facilitar o diálogo do pesquisador com a realidade. Entretanto, qualquer que seja o método ou as técnicas de pesquisa, não se dispensam a dedicação e o esforço pessoal do pesquisador.


No 18º Congresso de Leitura apresentarão a Mesa Redonda Práticas de leitura e gênero no dia 19 de julho de 2012 das10h30min às 12h.


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Mais do que palavras - Reportagem no Caderno C do Jornal Correio Popular





Para ler a matéria completa acesse http://pages.cdn.pagesuite.com/a/0/a0b9e4d2-99a9-4649-9ec5-071ba0af17e6/page.pdf

FFLCH disponibiliza coleção digital de jornais africanos


O Centro de Estudos Africanos, vinculado à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, iniciou, de forma temporária, o trialda coleção digital Jornais Africanos (1800-1922), que oferece mais de 30 jornais daquele continente, publicados nos séculos XIX e XX, em inglês e línguas estrangeiras de Gana, Quênia, Lesoto, Maláui, Moçambique, Namíbia, Nigéria, África do Sul, Uganda e Zimbábue.
O acervo inclui importantes publicações como East African Standard (Quênia), Beira Post (Moçambique), Lagos Standard (Nigéria), Cape Times(África do Sul) e muitos outros.
O banco de dados poderá ser acessado até o dia 27 de julho.
Maiores informações pelo site http://www.fflch.usp.br/cea/

Convidados do 18º Cole - Mesa Redonda

Cecília Maria Aldigueri Goulart

Professora Associada da Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Educação, onde atua no curso de Pedagogia, no Programa de Pós-Graduação em Educação e no PROALE - Programa de alfabetização e Leitura. O campo principal de pesquisa é ensino e aprendizagem da lingua portuguesa, com ênfase no processo de alfabetização e no trabalho com a linguagem verbal na escola: na educação infantil, no ensino fundamental e na EJA.

Último livro publicado:
Dimensões e horizontes da educação no Brasil

Adriana Lia Friszman de Laplane

É professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Pesquisa políticas públicas de Educação e Saúde e entre seus interesses acadêmicos se encontram temas relacionados à Psicologia do Desenvolvimento Humano, desenvolvimento infantil e suas alterações, políticas sociais, Educação Especial, aquisição da linguagem, práticas educacionais e interação social e aprendizagem. 

Livro publicado:
Políticas e Práticas de Educação Inclusiva

Conjunto de textos que discute as políticas de inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular e as formas de implementação dessas políticas.








No 18º Congresso de Leitura apresentarão a Mesa Redonda Alfabetização, saúde e educação: questões para debater no dia 19 de julho de 2012 das10h30min às 12h.


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Convidados do 18º Cole - Mesa Redonda

Lilian Lopes Martin da Silva


É professora assistente doutora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, leitura,biblioteca, formação de professores, ensino.

Último livro publicado:
Vou te contar. In: Wenceslau M. de Oliveira; Maria do Carmo Martins. (Org.). Educação e Cultura: formação de professores e práticas educacionais


Um livro de muitos autores e um só departamento universitário. Uma universidade e muitos cursos de licenciatura. Muitos professores e um projeto comum de inserção curricular. Múltiplos desejos configurando uma vontade sensível em muitos dos textos que se seguem: dobrar as pesquisas de cada um sobre os cursos de graduação, desdobrando as disciplinas comuns em muitos traçados, muitas bifurcações, cada uma delas atravessada pelos estudos e preocupações que nos fazem pesquisadores de uma só área, Educação, onde descobrimos e criamos infinitas facetas. O Departamento de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte - DELART da Faculdade de Educação da Unicamp vem, desde seu início, em 2005, enfatizando as relações entre as pesquisas realizadas por seus professores e a docência nos cursos de graduação e pós-graduação. Ao enfatizar essas relações, grande parte dos prOfessores do departamento, autores dos capítulos deste livro, tem insistido que a docência seja espaço de aplicação das pesquisas, e que seja, também, fonte de inspiração e motivadora das pesquisas. Assim, destacamos como um dos pontos fortes do livro, a diversidade de abordagens teóricas e experimentais dos percursos disciplinares e a valorização da graduação como um espaço efetivo de produção de cultura.


Maria do Rosário Longo Mortatti


É professora titular da UNESP, atuando no curso de Pedagogia e no Programa de Pós-graduação em Educação, ambos da Faculdade de Filosofia e Ciências, campus de Marília. É coordenadora do Gphellb - Grupo de Pesquisa "História do Ensino de Língua e Literatura no Brasil". Atuou, também: como professora e orientadora junto ao Programa de Pós-graduação em Letras da Unesp-Assis. É membro do Conselho Editorial da revista "Leitura: teoria & prática". Foi sócio-honorário da Associação de Leitura do Brasil (ALB), biênio 2007-2008. Foi membro do Conselho Editorial Acadêmico da Ed. Unesp entre 2005 e 2009.

Último livro publicado:
Alfabetização no Brasil: uma história de sua história

No Brasil, pesquisadores vinculados a diferentes programas de pós-graduação e grupos/núcleos de pesquisa vêm estudando a história da alfabetização, com ênfase nos séculos XIX e XX, em diferentes contextos regionais e com base em diferentes fontes documentais, vertentes teóricas e abordagens metodológicas. Um balanço desse conhecimento acumulado ao longo das duas últimas décadas foi apresentado e discutido no I SIHELE – Seminário Internacional sobre História do Ensino de Leitura e Escrita, realizado, em 2010, na Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - campus de Marília, do qual resulta este livro. O conjunto de textos aqui reunidos possibilita, assim, compreender como se vem produzindo uma história da história da alfabetização no Brasil e como se vem constituindo o correspondente campo de conhecimento, marcadamente interdisciplinar e centrado em um “conceito brasileiro de alfabetização”: processo de ensino e aprendizagem iniciais da leitura e da escrita, que envolve diferentes facetas — conforme apontadas por Magda Soares — e que se relaciona diretamente com demandas educacionais, sociais e políticas de nosso tempo. No diálogo direto com publicações que tematizam a alfabetização no Brasil - de pontos de vista histórico, didático, linguístico, psicológico, dentre outros -, o que aqui se apresenta instiga à formulação de muitas outras possibilidades.

Norma Sandra de Almeida Ferreira

É professora da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em: leitura, escrita, literatura infantil e alfabetização.

Último livro publicado:
Leitura, cultura, infância: Lobato

A maior parte dos ensaios que compõem este livro foi apresentado no Fórum Desafios do Magistério - Leitura, Cultura, Infância, realizado em setembro de 2008 no Centro de Convenções da Unicamp. O escritos, que até hoje encanta crianças, jovens e adultos, foi objeto de discussão no Fórum, bem como suas múltiplas vertentes de atuação. Essa radiografia multifacetada acerca da produção de um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX, assim como suas relações com a cultura brasileira e com as práticas de leitura, estão contempladas neste Leitura, cultura, infância: Lobato.


No 18º Congresso de Leitura apresentarão a Mesa Redonda Ensino de língua e literatura no dia 19 de julho de 2012 das 10h30min às 12h.