Apresentação
Entre 27 e 31 de julho, na cidade de Florianópolis, e com organização da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), conjuntamente com a diretoria da ANPUH, será realizado o XXVIII Simpósio Nacional de História. O evento, que ocorre a cada dois anos, constitui-se na principal reunião da área e sua diversificada programação atrai professores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em diferentes estágios da carreira, profissionais e estudantes dos cursos de graduação e de pós-graduação. Estamos muito empenhados para realizar um evento marcante, capaz de abrigar o numeroso público que se inscreve no Simpósio e, simultaneamente, manter a alta qualidade acadêmica que nosso encontro deve ter.
Escolhida na Assembleia Geral do XXVII Simpósio, realizado na UFRN, em Natal, a temática desta edição não poderia ser mais oportuna: Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios. Esse mote nos inspira a refletir sobre os diversos caminhos e desafios que se oferecem à produção do conhecimento na disciplina, questões sempre em pauta na ANPUH, mas, sugere também debater outros temas complexos e plenos de atualidade. Entre esses desafios atuais podemos destacar as candentes questões em torno das apropriações e usos do passado e do relacionamento da sociedade brasileira com eventos de sua história recente, em que a opinião profissional dos historiadores tem sido solicitada, o que torna urgente a reflexão sobre nosso papel social e os imperativos éticos envolvidos.
Sem dúvida, é fundamental estimularmos o debate sobre os lugares de atuação dos historiadores que, como cidadãos e como profissionais, labutam em diferentes espaços: salas de aula, arquivos, bibliotecas, instituições culturais e de memória, organizações sociais, entre outros. Por outro lado, o momento é adequado para reflexões sobre o lugar da historiografia brasileira que considerem sua inserção em escalas espaciais mais amplas, contemplando tanto configurações regionais como o contexto global. É necessário estarmos atentos para os mecanismos de produção do conhecimento, mas, também, para sua divulgação e ensino, levando em conta os impactos no sistema escolar e no mercado editorial. No contexto em que vivemos, vale a pena aproveitar a oportunidade de refletir sobre tais questões em vista da necessidade de reafirmar – e talvez até redefinir – o lugar que deve ser ocupado pelos historiadores no espaço público e na sociedade.
Organizada em torno desse amplo arco temático, a programação contará com oito conferências, proferidas por renomados historiadores nacionais e estrangeiros, doze Diálogos Contemporâneos, Simpósios Temáticos, Minicursos e Oficinas. Estas, uma inovação a ser introduzida no XVIII Simpósio, destina-se, sobretudo, aos professores do Ensino Fundamental e Médio, que terão a oportunidade de compartilhar suas experiências didáticas, assim como de participar de atividades de práticas, com vistas à formação continuada.
Cabe um agradecimento especial aos colegas que aceitaram participar da Comissão Científica, encarregada de selecionar as propostas de ST e Minicursos, cujos nomes estão registrados no site do evento.
Convidamos todos a visitarem o site do XXVIII Simpósio www.snh2015.anpuh.org
Escolhida na Assembleia Geral do XXVII Simpósio, realizado na UFRN, em Natal, a temática desta edição não poderia ser mais oportuna: Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios. Esse mote nos inspira a refletir sobre os diversos caminhos e desafios que se oferecem à produção do conhecimento na disciplina, questões sempre em pauta na ANPUH, mas, sugere também debater outros temas complexos e plenos de atualidade. Entre esses desafios atuais podemos destacar as candentes questões em torno das apropriações e usos do passado e do relacionamento da sociedade brasileira com eventos de sua história recente, em que a opinião profissional dos historiadores tem sido solicitada, o que torna urgente a reflexão sobre nosso papel social e os imperativos éticos envolvidos.
Sem dúvida, é fundamental estimularmos o debate sobre os lugares de atuação dos historiadores que, como cidadãos e como profissionais, labutam em diferentes espaços: salas de aula, arquivos, bibliotecas, instituições culturais e de memória, organizações sociais, entre outros. Por outro lado, o momento é adequado para reflexões sobre o lugar da historiografia brasileira que considerem sua inserção em escalas espaciais mais amplas, contemplando tanto configurações regionais como o contexto global. É necessário estarmos atentos para os mecanismos de produção do conhecimento, mas, também, para sua divulgação e ensino, levando em conta os impactos no sistema escolar e no mercado editorial. No contexto em que vivemos, vale a pena aproveitar a oportunidade de refletir sobre tais questões em vista da necessidade de reafirmar – e talvez até redefinir – o lugar que deve ser ocupado pelos historiadores no espaço público e na sociedade.
Organizada em torno desse amplo arco temático, a programação contará com oito conferências, proferidas por renomados historiadores nacionais e estrangeiros, doze Diálogos Contemporâneos, Simpósios Temáticos, Minicursos e Oficinas. Estas, uma inovação a ser introduzida no XVIII Simpósio, destina-se, sobretudo, aos professores do Ensino Fundamental e Médio, que terão a oportunidade de compartilhar suas experiências didáticas, assim como de participar de atividades de práticas, com vistas à formação continuada.
Cabe um agradecimento especial aos colegas que aceitaram participar da Comissão Científica, encarregada de selecionar as propostas de ST e Minicursos, cujos nomes estão registrados no site do evento.
Convidamos todos a visitarem o site do XXVIII Simpósio www.snh2015.anpuh.org
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