'Fórum Permanente Educação e Desafios do Magistério'
Organizado pela Faculdade de Educação da Unicamp e ALB, o Fórum Permanente 'Desafios do Magistério' é um dos inúmeros Fóruns Permanentes que a Unicamp realiza a cada ano, gratuitamente, nas mais variadas áreas, com o objetivo de realizar debates e reflexões sobre ações de ensino, pesquisa e extensão, integrando a comunidade interna e externa. O Fórum Permanente 'Desafios do Magistério' foi criado em 2004 e a cada ano tem diversas edições.
ACESSE A BIBLIOTECA VIRTUAL
Programação para 2014
1. Docência e Memória: escritas e lembranças da educação
Ementa
Programação para 2012
Programação para 2014
1. Docência e Memória: escritas e lembranças da educação
Ementa
Com a preocupação de pensar o
papel da memória no exercício da docência, este Fórum pretende interrogar por
quais modos a atual situação de trabalho do magistério confere significado ao
passado. Nesse sentido, reúne pesquisadores de diferentes áreas da educação
para um dia de debates sobre a memória como elemento significativo da prática
docente contemporânea. Especialmente interessado em refletir sobre o papel da
experiência na construção da história da educação e de um campo de participação
política, este evento tem o objetivo de discutir os processos pelos quais a
identidade docente foi construída e é percebida e lembrada.
2. Educação
infantil e anos iniciais do ensino fundamental: Aproximações e interlocuções
entre múltiplos olhares
Ementa
Este
Fórum Permanente destaca a primeira etapa da Educação Básica, a Educação
Infantil, e a luta pela interrupção imediata da perda de direitos
(recém-adquiridos) das crianças de 0-6 anos. Aponta também para a interlocução
da Educação Infantil com os anos iniciais do Ensino Fundamental, uma vez que a
escola não pode ser apenas o local em que se reproduz a ordem social vigente.
Há que se pensar em políticas e pedagogias em que sejam ouvidas as crianças, em
uma escola que seja o espaço privilegiado da cultura e das artes e não apenas
de preparação antecipada das crianças para a subordinação e a alienação no
mundo do trabalho explorado, competitivo e individualista, próprio do momento
histórico que estamos atravessando.
Programação para 2013
1. A
Educação de Jovens e Adultos no contexto brasileiro: desafios da modalidade em
espaços escolares e não-escolares
Ementa
A Educação de Jovens e Adultos
(EJA), modalidade de ensino regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional n. 9.394/96, tem o objetivo de garantir o atendimento àqueles
que não tiveram acesso ou puderam continuar os estudos no ensino fundamental e
médio na idade própria (Art. 37). A oferta da modalidade, de acordo com a
legislação, deve ser assegurada pelos sistemas de ensino através de cursos ou
certificação de conhecimentos e habilidades, por meio de exames supletivos. A
estrutura e funcionamento da EJA no Brasil, a partir de 1996, tem se
configurado, especialmente, em espaços escolares e, recentemente, passa a ser
vinculada à Educação Profissional diante da possibilidade de integração à
referida modalidade. No entanto, o antecedente histórico da Educação de Adultos
(EA), bem como os pressupostos teóricos, analíticos que embasam a modalidade
EJA tem se pautado nas experiências educativas de espaços não-escolares,
constituídas por meio da educação popular. Esse pressuposto representa um
desafio, que será abordado nos encontros que se seguem.
2. Linguagens e Letramentos
Ementa
Esse fórum propõe uma reflexão sobre as diferenças nas formas de linguagem, para além da oralidade e da escrita convencionais e majoritárias, e destaca possibilidades no campo do letramento, de modo a pontuar a pluralidade que a leitura, escrita e outras manifestações linguísticas (de fora e dentro dos espaços escolares) impõem às práticas pedagógicas e seus atores. Neste sentido, a agenda a ser explorada nesse encontro dirá também respeito às novas tecnologias e aos diferentes aprendizes (ouvintes, surdos, crianças, adultos, entre outros) nesses contextos também plurais, como a educação básica e a EJA.
3. A Educação Especial na expectativa da Educação Inclusiva
Ementa
Trataremos dos marcos legais e educacionais da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Abordaremos os novos serviços oferecidos pela Educação Especial como modalidade que é transversal a todos os níveis de ensino; mudanças incidindo diretamente nas práticas escolares das escolas comuns e formação inicial e continuada de professores.
4. Metodologias de Ensino e Criatividade
Ementa
A prática docente deve ser repensada constantemente, diante de novas demandas educacionais e sociais. Cada período, classe ou escola traz necessidades específicas aos professores que tentam renovar métodos de modo a motivar a participação de alunos, familiares e comunidades, além de transmitir conteúdos previstos para cada nível.
Durante os últimos três anos, cerca de 50 experiências docentes inovadoras foram apresentadas pelo jornal "Correio Popular", do Grupo RAC, no projeto "Experiência 10". São demonstrações de atitudes pedagógicas, em escolas públicas e particulares, de Campinas e região, baseadas na busca por novas metodologias, incentivo à leitura, participação cidadã, inclusão digital e social e construção da criticidade, sem esquecer o conteúdo programático previsto para cada nível de ensino e em cada disciplina. Atividades interdisciplinares e com temas transversais também foram abordadas, sempre centradas na atividade do professor e nos resultados comprovados pelas avaliações discentes. Ao final da série de reportagens, as iniciativas foram avaliadas por professores universitários e pesquisadores da área de Educação, que julgaram cada proposta a partir de critérios como capacidade de replicabilidade, inovação, originalidade, adequação à proposta pedagógica e ao conteúdo programático.
A proposta deste fórum é apresentar algumas dessas atividades e discuti-las, a partir do confronto com pesquisas e teorias na área de educação, estabelecendo elos que ajudem a diminuir o distanciamento entre universidade e prática docente nos ensinos Fundamental e Médio.
Durante os últimos três anos, cerca de 50 experiências docentes inovadoras foram apresentadas pelo jornal "Correio Popular", do Grupo RAC, no projeto "Experiência 10". São demonstrações de atitudes pedagógicas, em escolas públicas e particulares, de Campinas e região, baseadas na busca por novas metodologias, incentivo à leitura, participação cidadã, inclusão digital e social e construção da criticidade, sem esquecer o conteúdo programático previsto para cada nível de ensino e em cada disciplina. Atividades interdisciplinares e com temas transversais também foram abordadas, sempre centradas na atividade do professor e nos resultados comprovados pelas avaliações discentes. Ao final da série de reportagens, as iniciativas foram avaliadas por professores universitários e pesquisadores da área de Educação, que julgaram cada proposta a partir de critérios como capacidade de replicabilidade, inovação, originalidade, adequação à proposta pedagógica e ao conteúdo programático.
A proposta deste fórum é apresentar algumas dessas atividades e discuti-las, a partir do confronto com pesquisas e teorias na área de educação, estabelecendo elos que ajudem a diminuir o distanciamento entre universidade e prática docente nos ensinos Fundamental e Médio.
Programação para 2012
1. Ensino Médio e Parceria Universidade-Escola
Data: 18 de abril de 2012
Promoção:
Grupo de Pesquisa ‘Educação, Linguagens e Práticas Culturais’ (PHALA)
Coordenação: Prof.ª Maria Inês Petrucci Rosa
Ementa:
Nas últimas décadas, tem se tornado cada vez mais evidente a necessidade de se discutir as políticas destinadas ao Ensino Médio, no contexto da Educação Brasileira. Esse segmento de escolaridade tem sido interpelado acerca de sua identidade que flutua entre a finalização da educação básica e a preparação para o mundo do trabalho. Aliado a esse aspecto, as políticas curriculares apontam desde a década de 90, para uma organização curricular em áreas de conhecimento, o que coloca sob rasura o trabalho em torno das disciplinas escolares, provocando demandas de integração.
Por outro lado, a universidade forma professores em licenciaturas disciplinares e a organização do trabalho pedagógico em trabalhos interdisciplinares configura-se um desafio. O PIBID – Programa de Iniciação à Docência (CAPES) - como política pública de formação de professores tem-se mostrado um espaço decisivo para fomentar essas tensões produtivas em torno da parceria universidade escola, as demandas interdisciplinares e o currículo do Ensino Médio.
Esse Fórum pretende colocar em discussão tais questões com foco em duas áreas de conhecimento do Ensino Médio, potencializando debates que oportunizem o fortalecimento das licenciaturas e da escola básica como espaços de formação.
2. Leitura de Si, o professor enquanto pessoa.
Data: 20 de junho de 2012
Promoção:
Grupo de Pesquisa ‘Alfabetização, Leitura e Escrita’ (ALLE)
Coordenação: Prof. Ezequiel Theodoro da Silva
Ementa:
Este fórum tem como objetivo discutir a pessoa do professor, unido dinamicamente pela razão e emoção. Dessa forma, utilizando a trilogia de Antonio Nóvoa para a identidade do professor (pessoa, técnico, membro de uma organização), procurar-se-á debater aqueles aspectos relacionados com o seu equilíbrio interior e saúde emocional no horizonte das interações envolvidas na escola. Sua relação com estudantes, autoridades, comunidade, funcionários, etc., além de aspectos relacionados com o seu crescimento cultural e amadurecimento ao longo de sua existência em sociedade.
Pretendemos, ainda, apresentar elementos para que os professores “vivenciem” momentos de confraternização, empatia e sensibilização através das artes (teatro, dança e música).
3. Desconstruindo a Violência na Escola: o que a realidade da escola básica traz à universidade e o que a universidade tem a contribuir para com a escola básica
Data: 15 de agosto de 2012
Promoção:
GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral – FE/Unicamp
LPG – Laboratório de Psicologia Genética- FE/Unicamp
GEPEC – Grupo de Pesquisas e Estudos sobre Educação Continuada – FE/Unicamp
Coordenação: Prof.ª Ana Maria Aragão (GEPEC)
Ementa:
O fenômeno da violência tem se mostrado cada vez mais presente no cotidiano escolar. No dia-a-dia, educadores deparam-se freqüentemente com situações em que a falta de ética é sentida, e permeada, muitas vezes, pela violência. Comumente apontados como “bagunceiros”, meninas e meninos carregam um estigma e não encontram, na maioria das vezes, possibilidades de superação das dificuldades que têm de relacionamento. Discutir esses paradigmas e apresentar propostas a partir de investigações científicas que se tem conduzido junto à universidade para que possam superar a violência na escola constitui-se mais que um desafio, uma necessidade em tempos atuais.
O tema “Desconstruindo a violência na escola” é pela terceira vez indicado para a discussão nos Fóruns Desafios do Magistério por uma única razão: a demanda urgente por reflexões e ações que possam contribuir para a superação de um mal estar cada vez maior na escola. Em fóruns anteriores, tivemos mais de 200 inscritos em listas de espera que não puderam participar. Portanto, parece-nos importante que possamos retomar um assunto polêmico e necessário como este.
4. O sentido da educação que se comunica: olhares da mídia.
Data: 19 de setembro de 2012
Promoção:
ALB - Associação de Leitura do Brasil
Coordenação: Prof.ª Cecília Pavani (Correio Escola Multimídia)
Ementa:
A pauta dos meios de comunicação em geral tem reservado espaço cada vez maior à temática da educação. São críticas ao atual modelo, propostas de alteração, tentativas de produção de rankings a partir das avaliações oficiais. Além disso, a mídia também reserva espaço para iniciativas positivas de educadores que transformaram suas realidades, possibilitando novos sentidos para a educação. Este fórum tem como propósito discutir qual a imagem que a mídia tem transmitido da educação brasileira, de seus problemas, desafios e possíveis soluções. A importância do tema se dá pela relevância dos meios de comunicação na formação de sentidos e de novos enfoques no olhar de professores e do público em geral sobre educação.
5. Educação e Cultura
Data: 31 de outubro de 2012
Promoção:
Revista Proposições – FE/Unicamp
Departamento Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte
Faculdade de Educaçao
Coordenação: Prof.ª Águeda Bittencourt
Ementa:
Estudos e debates têm tratado das responsabilidades da escolarização, das políticas públicas, dos projetos de formação de professores, de metodologias de ensino, das carreiras docentes, das modalidades de ensino, dos sistemas estaduais e municipais de educação, do ensino público e privado, do financiamento da educação. Raras, porém, são as referencias às implicações da cultura com a educação. Essa ausência no debate começa a ser sentida e alguns movimentos, como a criação de disciplinas sobre o tema nos cursos de formação de professores, expressam tal preocupação.
A associação rápida de cultura com entretenimento, sua identificação com grupos e artistas consagrados ou sua associação com manifestações populares, indígenas e ritos tradicionais podem configurar-se em fatores que levaram e levam à compreensão desses dois espaços sociais como autônomos um em relação ao outro. A separação do Ministério da Educação e da Cultura em dois órgãos de governo independentes implementa e aprofunda essa divisão.
Essa divisão, seja no plano simbólico, seja no plano concreto das iniciativas, tem implicações diretas no âmbito escolar, onde se fazem presentes as ações, os currículos, os modos de pensar e agir que alcançam milhões.
Este fórum tem a intenção de colocar em discussão as relações entre cultura e educação; as implicações dessa relação com o ensino e a escola; a formação docente.
Programação para 2011
4. Tema: As diferentes faces do racismo e suas implicações na escola (DiS)
Grupo 'Diferenças e Subjetividades em Educação'
Local: Centro de Convenções da UNICAMP
Data: 16 de Novembro de 2011
Horário: Das 9h às 17h
Informações Adicionais: Secretaria de Eventos – FE/UNICAMP - eventofe@unicamp.br
Data: 16 de Novembro de 2011
Horário: Das 9h às 17h
Informações Adicionais: Secretaria de Eventos – FE/UNICAMP - eventofe@unicamp.br
O cotidiano da escola, esse campo de acontecimentos, é um espaço onde vemos manifestarem-se as diferenças. Cada vez mais nossas escolas são povoadas pelos “diferentes”: pessoas das mais diversas raças, pessoas surdas, cegas, com problemas de mobilidade, com dificuldades de aprendizagem, que vivem a sexualidade de forma diferenciada daquilo que é considerado “normal”. Como olhamos para elas? Que efeitos sua presença provoca na escola? Como se dá nossa percepção do diferente? De forma geral, a sensação que sentimos frente ao diferente é a de estranheza, de estrangeiridade.
Na medida em que não suportamos a sensação de estrangeiridade, é necessário encontrar elementos que justifiquem e suportem o processo de apagamento das diferenças. Os mecanismos de exclusão que permeiam o cotidiano da escola são fundados em relações de racismo, como forma de justificar que o outro (o anormal, aquele que escapa da norma) deve ficar de fora. No cotidiano da escola, as relações de exclusão pelo racismo colocam-se para muito além da questão de raça, mas permeiam as questões de gênero e de sexualidade, as questões daqueles que vivem de forma diferente, daqueles que aprendem de forma diferente, como formas de violência física ou simbólica. Cada vez mais, se consolida a presença midiática do bullying, um fenômeno que sempre esteve presente na escola, mas que hoje ganha dimensões apavorantes.
Pensando com o filósofo Michel Foucault, podemos entender o racismo como esse poder de corte, de promover uma fragmentação de um contínuo biológico que pode, então, ser separado, organizado, controlado e normatizado, se necessário com a exclusão daqueles que desviam excessivamente, que escapam à norma e que já não podem ser normalizados, posto que tal exclusão fica justificada pela proteção e a garantia de direitos para aqueles que estão na norma. E esse conceito pode também ser aplicado ao campo da educação.
No âmbito do cotidiano da escola, vemos a proliferação das diferenças. Agimos de forma análoga aos mecanismos racistas quando classificamos essas diferenças, separando-as em campos distintos e organizando-as, de forma a poder controlá-las, sob o argumento de que, com isso, estamos incluindo, estamos “respeitando” os diferentes e seus direitos civis. Quando seguimos no âmbito micropolítico da educação esses princípios construídos no âmbito macropolítico da educação, estamos legitimando um processo de estriamento e estratificação que permite controlar e mesmo “apagar”, neutralizar as diferenças.
Este Fórum propõe-se a pensar as múltiplas formas de manifestação do racismo na escola brasileira em nossos dias, de modo que, reconhecendo-as, possamos criar as estratégias para superá-las.
Objetivos Na medida em que não suportamos a sensação de estrangeiridade, é necessário encontrar elementos que justifiquem e suportem o processo de apagamento das diferenças. Os mecanismos de exclusão que permeiam o cotidiano da escola são fundados em relações de racismo, como forma de justificar que o outro (o anormal, aquele que escapa da norma) deve ficar de fora. No cotidiano da escola, as relações de exclusão pelo racismo colocam-se para muito além da questão de raça, mas permeiam as questões de gênero e de sexualidade, as questões daqueles que vivem de forma diferente, daqueles que aprendem de forma diferente, como formas de violência física ou simbólica. Cada vez mais, se consolida a presença midiática do bullying, um fenômeno que sempre esteve presente na escola, mas que hoje ganha dimensões apavorantes.
Pensando com o filósofo Michel Foucault, podemos entender o racismo como esse poder de corte, de promover uma fragmentação de um contínuo biológico que pode, então, ser separado, organizado, controlado e normatizado, se necessário com a exclusão daqueles que desviam excessivamente, que escapam à norma e que já não podem ser normalizados, posto que tal exclusão fica justificada pela proteção e a garantia de direitos para aqueles que estão na norma. E esse conceito pode também ser aplicado ao campo da educação.
No âmbito do cotidiano da escola, vemos a proliferação das diferenças. Agimos de forma análoga aos mecanismos racistas quando classificamos essas diferenças, separando-as em campos distintos e organizando-as, de forma a poder controlá-las, sob o argumento de que, com isso, estamos incluindo, estamos “respeitando” os diferentes e seus direitos civis. Quando seguimos no âmbito micropolítico da educação esses princípios construídos no âmbito macropolítico da educação, estamos legitimando um processo de estriamento e estratificação que permite controlar e mesmo “apagar”, neutralizar as diferenças.
Este Fórum propõe-se a pensar as múltiplas formas de manifestação do racismo na escola brasileira em nossos dias, de modo que, reconhecendo-as, possamos criar as estratégias para superá-las.
Este evento propõe-se a produzir, organizar e fornecer subsídios para o delineamento de ações que contribuam para:
- discutir e aprofundar as diferentes formas de racismo (processos de exclusão do outro) que vivemos em nossas escolas;
- promover reflexões acerca do acolhimento ou não às diferenças nas escolas brasileiras em nossos dias;
- analisar as relações políticas e sociais que permeiam a realidade escolar no tocante às diferenças em suas mais diversas manifestações;
- favorecer o intercâmbio de conhecimentos oriundos das pesquisas em Educação e Diferenças com aqueles provenientes das práticas pedagógicas na educação básica;
- buscar formas de construção de novas relações, que possam investir na superação dos múltiplos racismos presentes em nossas escolas.
MANHÃ
9h00 – Abertura
Carmen Zink Bolonhini-Assessora da Coordenadoria Geral da Universidade
Sérgio Antonio da Silva Leite– Diretor da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani - Departamento de Educação da RAC
Antonio Carlos Rodrigues de Amorim – Presidente da ALB
Sílvio Gallo – DiS – FE/Unicamp
09h30 – Conferência de AberturaSérgio Antonio da Silva Leite– Diretor da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani - Departamento de Educação da RAC
Antonio Carlos Rodrigues de Amorim – Presidente da ALB
Sílvio Gallo – DiS – FE/Unicamp
A inclusão do surdo na escola: um jogo de faz-de-conta?
Convidado:
- Adail Sobral (Universidade Católica de Pelotas)
10h30 – Intervalo para Café
11h00 – Debate
Racismo à brasileira: faces do preconceito racial no Brasil
Convidados:
- Ângela Fátima Soligo (DiS-FE-Unicamp)
- Caroline Jango (DiS-FE-Unicamp)
12h30 – Intervalo para almoço
14h00 – Mesa-redonda
Múltiplas Faces do Racismo na Escola
Convidados:
- Racismo de Estado e a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU/ Decreto N. 6.949): avanço ou retorno ao mesmo? (Regina Maria de Souza - DiS/FE-Unicamp)
- Gênero, Sexualidade e Educação: a fabricação das diferenças e do sexismo (Fernanda de Lourdes de Freitas – Secretaria de Educação de Hortolândia e DiS/FE-Unicamp)
- O preconceito relativo à criança com problema de aprendizagem (Fábio Camargo Bandeira Villela – UNESP-Presidente Prudente e DiS/FE-Unicamp)
17h00 – Encerramento
FE - Faculdade de Educação
A organização deste Fórum está sob a responsabilidade do Grupo de Estudos e Pesquisas Diferenças e Subjetividades em Educação. O grupo DiS tem como objetivo geral produzir conhecimentos na transversalidade de campos de saberes que tenham como perspectiva a condição humana, em especial, a partir da Filosofia, da Psicologia Social, da Psicanálise e da Lingüística. Criado em 2005, desde 2006, o DiS tem desenvolvido disciplinas de pós-graduação, com a participação individual ou coletiva de seus docentes, envolvendo como estudantes pesquisadores do grupo e outros alunos do programa de pós-graduação interessados. Desde 2009, estão sendo realizados, mensalmente, os Seminários do DiS, com o objetivo de divulgar as pesquisas desenvolvidas no grupo, por seus docentes-pesquisadores e por seus estudantes-pesquisadores, em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Todas essas atividades acontecem na Faculdade de Educação da Unicamp e são abertas ao público. O DiS tem desenvolvido vários projetos de pesquisa financiados pelo CNPq e pela FAPESP, nas mais diversas linhas de fomento. Seus membros têm publicado artigos em periódicos de destaque no Brasil e no exterior, bem como livros e capítulos de livros. Desta produção recente, destacamos o livro Fundamentalismo e Educação (Ed. Autêntica, 2009), organizado por seu líder e contando com a participação de vários membros do grupo, bem como de outros convidados externos. Site do Grupo: http://www.fe.unicamp.br/dis
ALB – ASSOCIAÇÃO DE LEITURA DO BRASILA organização deste Fórum está sob a responsabilidade do Grupo de Estudos e Pesquisas Diferenças e Subjetividades em Educação. O grupo DiS tem como objetivo geral produzir conhecimentos na transversalidade de campos de saberes que tenham como perspectiva a condição humana, em especial, a partir da Filosofia, da Psicologia Social, da Psicanálise e da Lingüística. Criado em 2005, desde 2006, o DiS tem desenvolvido disciplinas de pós-graduação, com a participação individual ou coletiva de seus docentes, envolvendo como estudantes pesquisadores do grupo e outros alunos do programa de pós-graduação interessados. Desde 2009, estão sendo realizados, mensalmente, os Seminários do DiS, com o objetivo de divulgar as pesquisas desenvolvidas no grupo, por seus docentes-pesquisadores e por seus estudantes-pesquisadores, em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Todas essas atividades acontecem na Faculdade de Educação da Unicamp e são abertas ao público. O DiS tem desenvolvido vários projetos de pesquisa financiados pelo CNPq e pela FAPESP, nas mais diversas linhas de fomento. Seus membros têm publicado artigos em periódicos de destaque no Brasil e no exterior, bem como livros e capítulos de livros. Desta produção recente, destacamos o livro Fundamentalismo e Educação (Ed. Autêntica, 2009), organizado por seu líder e contando com a participação de vários membros do grupo, bem como de outros convidados externos. Site do Grupo: http://www.fe.unicamp.br/dis
A ALB – A Associação de Leitura do Brasil é uma sociedade científica sem fins lucrativos; legalmente instituída desde novembro de 1981, em Campinas, com o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro. A ALB congrega todas as pessoas que estão interessadas no estudo e discussão de questões relativas à leitura - pesquisadores, professores de todos os níveis, estudantes universitários, bibliotecários, jornalistas, editores, livreiros, historiadores etc. Sua intervenção se faz mediante: realização de Congressos, dentre os quais se destaca o COLE (Congresso de Leitura do Brasil), realizado bianualmente na UNICAMP, e o Seminário Nacional “O Professor e a Leitura do Jornal” em parceria com o Grupo RAC e ANJ (Associação Nacional de Jornais), estímulo à organização e implantação de grupos regionais de estudos e pesquisas, apoiando seus trabalhos e facilitando a troca de experiências; dinamização da Roda de Pesquisadores da ALB; publicação de livros, revistas, cadernos e boletins, nos quais não apenas se expressam os pontos de vista da ALB, mas os dos estudiosos da questão.
Site da ALB: alb.com.br
INSCRIÇÕES ABERTAS"Fórum Permanente de Desafios do Magistério"
Maiores Informações e Inscrições em: http://foruns.bc.unicamp.br/magis/foruns_magis.php
EDIÇÕES ANTERIORES DE 2011
3. Tema: Como era a Escola: Experiências de Preservação, Memória Escolar e Cultura Material”
15 de setembro de 2011
INFORMAÇÕES GERAIS
Local: Centro de Convenções da UNICAMP
Data: 15 de Setembro de 2011
Horário: Das 9h às 17h
Informações Adicionais: Secretaria de Eventos – FE/UNICAMP : eventofe@unicamp.br
SOBRE O EVENTO
O fórum “Como era a Escola: Experiências de Preservação, Memória Escolar e Cultura Material” irá discutir o patrimônio cultural escolar, as políticas públicas voltadas para a preservação e gestão documental, como também apresentar projetos de preservação e divulgação em sites específicos voltadas para esse fim. Concomitante às experiências citadas, procurar-se-á apresentar o desenvolvimento e o resultado de projetos realizados no âmbito acadêmico, com a recuperação de acervos históricos em escolas de ensino público e museus escolares, visando a preservação de arquivos, bibliotecas e material museológico, na interface da memória e da história. No âmbito de discussão teórica pertinente, sobre os conceitos de Cultura Material e Cultura Material Escolar, buscar-se-á ater-se sobre a importância da organização e disponibilização de fontes de pesquisa para a educação, sobretudo a história da educação.
Objetivo
O objetivo geral deste fórum será discutir as experiências de preservação da Memória Escolar e da Cultura Material, com ênfase, em especial:
ao patrimônio cultural escolar e suas interfaces, a partir da experiência no Museu da Escola Catarinense;
às políticas públicas voltadas para projetos de preservação e gestão documental no estado de São Paulo;
a projetos desenvolvidos em escolas de Campinas/SP, abordando o arquivo, o museu e a biblioteca;
à cultura material e possibilidades de leitura do tema.
PROGRAMA
MANHÃ 9h – Abertura Oficial
Carmen Zink - Assessora da Coordenadoria Geral da Universidade
Sergio Antonio da Silva Leite – Diretor da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani – Departamento de Educação da RAC
Antonio Carlos Rodrigues de Amorim – Presidente da ALB
Maria Ângela Miorim – Centro de Memória da Educação – FE/UNICAMP
Maria Cristina Menezes – CIVILIS/FE/UNICAMP
09h30 – Conferência de Abertura: Patrimônio cultural escolar na interface da história da leitura e dos livros. Experiência no Museu da Escola Catarinense
Conferencista: Dra Maria Teresa Santos Cunha – UDESC/SC – Coordenadora GT História da Educação ANPED.
Coordenação: Profa. Dra. Maria Cristina Menezes - CIVILIS/FE/UNICAMP
10h15 às 10h45– Intervalo para café
Roda de autógrafos com os autores de livros relacionados à temática do fórum
10h30 – Mesa Redonda: O Patrimônio Público em Pauta: projetos de preservação e gestão documental da Educação Paulista.
Expositores: Diógenes Nicolau Lawand e Suely Ramos da Silva - Memorial da Educação do Centro de Referência em Educação – CRE - Mario Covas
Eliana Martinelli Avagliano - Diretora Técnica do Centro de Coordenação dos Protocolos Estaduais – Programa de Gestão Documental Itinerante - Arquivo Público do Estado de São Paulo.
Coordenação: Prof. Dr. André Paulilo – CIVILIS/FE/UNICAMP
12h00 às 14h00 – Almoço
TARDE
14h00 – Mesa Redonda: Escolas de Campinas: O arquivo, o museu e a biblioteca.
Expositores: Profa Dra Maria Cristina Menezes – CIVILIS/FE/UNICAMP
Prof. Dr. Reginaldo Alberto Meloni - UNIFESP - CIVILIS/FE/UNICAMP
Coordenação: Prof. Dr. André Paulilo – CIVILIS/FE/UNICAMP
15h30 – 16h00 – Intervalo para Café
16h00 – Conferência de Encerramento: Cultura Material: possibilidades, leituras
Conferencista: Prof. Dr. Pedro Paulo Abreu Funari: IFCH/UNICAMP/Coordenador do Centro de Estudos Avançados (CEAV) – UNICAMP
Coordenação: Prof. Dra Ediógenes Aragão Santos – CIVILIS/FE/UNICAMP
17h00 – Encerramento
ORGANIZADORES:
CIVILIS: GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, CULTURA ESCOLAR E CIDADANIA – FE/UNICAMP A organização deste Fórum está sob a responsabilidade do CIVILIS, Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação, Cultura Escolar e Cidadania, da Faculdade de Educação, UNICAMP. O CIVILIS surgiu da necessidade de conferir visibilidade e legitimidade institucional aos trabalhos de pesquisadores, da área da Historia da Educação, que em suas pesquisas vêm priorizando as novas abordagens e perspectivas teóricas decorrentes da renovação historiográfica proposta a partir, sobretudo, dos anos 80, pela Nova História. Novas categorias de análise são introduzidas, passa-se de uma história social e econômica a uma historia cultural, que tem no conceito de representação a sua centralidade, onde o tempo histórico é fundado na experiência concreta dos sujeitos. A crise dos paradigmas leva aos questionamentos dos discursos construídos sobre o homem e a sociedade e tem possibilitado novos olhares e interpretações das práticas escolares e pedagógicas, com ênfase nas culturas advindas das instituições escolares, revisitando fontes até então negligenciadas pela história da educação, às quais têm possibilitado novas leituras, com vistas à preservação da memória e da história da educação brasileira.
Coordenadoras do Civilis: Profa Dra. Maria Cristina Menezes
Profa Dra Ediógenes Aragão Santos
ALB – Associação de Leitura do BrasilA ALB – A Associação de Leitura do Brasil é uma sociedade científica sem fins lucrativos; legalmente instituída desde novembro de 1981, em Campinas, com o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro. A ALB congrega todas as pessoas que estão interessadas no estudo e discussão de questões relativas à leitura - pesquisadores, professores de todos os níveis, estudantes universitários, bibliotecários, jornalistas, editores, livreiros, historiadores etc. Sua intervenção se faz mediante: realização de Congressos, dentre os quais se destaca o COLE (Congresso de Leitura do Brasil), realizado bianualmente na UNICAMP, e o Seminário Nacional “O Professor e a Leitura do Jornal”; estímulo à organização e implantação de grupos regionais de estudos e pesquisas, apoiando seus trabalhos e facilitando a troca de experiências; dinamização da Roda de Pesquisadores da ALB; publicação de livros, revistas, cadernos e boletins, nos quais não apenas se expressam os pontos de vista da ALB, mas os dos estudiosos da questão.
Site da ALB: http://www.alb.com.br/
2. Tema: Juventude e Emprego: Educar para qual Trabalho?
Local: Centro de Convenções da UNICAMP
Data: 15 de Junho de 2011 Horário: Das 9h às 17hInformações Adicionais: Secretaria de Eventos – FE/UNICAMP eventofe@unicamp.br
INSCRIÇÕES
( As Inscrições se encerram no dia 14/06/2011 às 11:00)
Educação, escolarização, emprego, desemprego, trabalho de jovens, o que se estuda e pesquisa?
Mudanças ocorridas nos últimos vinte anos na sociedade brasileira, de forma contundente nos campos do Trabalho e da Educação, foram estimuladas pelas instituições reguladoras supranacionais, bem como pelos Estados-Nação. A implementação de uma nova lógica no processo de acumulação significou mudanças que atingiram o mercado de trabalho, provocando novas questões sociais, especialmente para a juventude, que podem ser traduzidas pelo crescente desemprego e pelas novas configurações do trabalho.
Assim, este fórum tem como propósito o debate de experiências e de resultados de pesquisas, que abordam a temática Juventude e Mundo do Trabalho, voltando-se para a reflexão sobre os processos de qualificação/formação e inserção de jovens nas relações de trabalho, destacando o emprego, o desemprego, o trabalho precário, observados em vários contextos, tais como as políticas públicas que foram construídas para jovens, na tentativa de reduzir os índices de desemprego neste segmento.
O mercado de trabalho e a inserção profissional de jovens são cada vez mais difíceis, se compararmos com o passado. O que dizem as pesquisas? Quais são as condições de inserção profissional dos jovens que saem do ou que ficam no sistema educacional? A qualidade da inserção varia de acordo com o nível de escolarização, com o local de moradia, com o sexo, a cor/etnia, a classe social e com a participação em redes sociais (igrejas, ONGs, grupos culturais, etc.). Para os sem escolarização, o que sobra no mercado de trabalho? Estas questões orientam a organização do Fórum, que pretende refletir sobre os desafios que se colocam para os professores que trabalham na formação da juventude.
Mudanças ocorridas nos últimos vinte anos na sociedade brasileira, de forma contundente nos campos do Trabalho e da Educação, foram estimuladas pelas instituições reguladoras supranacionais, bem como pelos Estados-Nação. A implementação de uma nova lógica no processo de acumulação significou mudanças que atingiram o mercado de trabalho, provocando novas questões sociais, especialmente para a juventude, que podem ser traduzidas pelo crescente desemprego e pelas novas configurações do trabalho.
Assim, este fórum tem como propósito o debate de experiências e de resultados de pesquisas, que abordam a temática Juventude e Mundo do Trabalho, voltando-se para a reflexão sobre os processos de qualificação/formação e inserção de jovens nas relações de trabalho, destacando o emprego, o desemprego, o trabalho precário, observados em vários contextos, tais como as políticas públicas que foram construídas para jovens, na tentativa de reduzir os índices de desemprego neste segmento.
O mercado de trabalho e a inserção profissional de jovens são cada vez mais difíceis, se compararmos com o passado. O que dizem as pesquisas? Quais são as condições de inserção profissional dos jovens que saem do ou que ficam no sistema educacional? A qualidade da inserção varia de acordo com o nível de escolarização, com o local de moradia, com o sexo, a cor/etnia, a classe social e com a participação em redes sociais (igrejas, ONGs, grupos culturais, etc.). Para os sem escolarização, o que sobra no mercado de trabalho? Estas questões orientam a organização do Fórum, que pretende refletir sobre os desafios que se colocam para os professores que trabalham na formação da juventude.
Objetivos
O objetivo geral deste fórum é discutir as transformações ocorridas na sociedade brasileira, de forma particular nas (inter)relações estabelecidas entre os campos do trabalho, da educação e da(s) juventude(s). Para tanto, propomos ampliar o debate quanto:
- às condições de inserção profissional dos jovens que saem ou que permanecem no sistema educacional;
- às relações entre a qualidade da inserção no mercado de trabalho e a condição de classe, sexo, cor ou etnia e participação em redes sociais;
- às condições de inserção profissional e busca de escolarização de jovens mulheres, sem ou com pouca escolarização, em projetos de geração de renda;
- à lógica que opera as políticas públicas de emprego para jovens no Brasil , na última década, especialmente aquelas que compreendem a formação como garantia de acesso ao mercado de trabalho;
- à participação político-sindical de professores, jovens, mulheres que trabalham em instituições públicas de educação.
Além disso, pretende-se proporcionar, através da exposição de livros no local, o conhecimento daqueles que se relacionam com o tema do fórum, aproximando os participantes dos autores.
PROGRAMAÇÃO
MANHÃ
9h – Abertura Oficial
Edgar Salvadori De Decca – Coordenador Geral da Unicamp
Sergio Antonio da Silva Leite – Diretor da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani – Departamento de Educação da RAC
Antonio Carlos Rodrigues de Amorim – Presidente da ABL
Aparecida Neri de Souza – Gepedisc / FE / Unicamp
Sergio Antonio da Silva Leite – Diretor da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani – Departamento de Educação da RAC
Antonio Carlos Rodrigues de Amorim – Presidente da ABL
Aparecida Neri de Souza – Gepedisc / FE / Unicamp
9h30 às 10h30 – Mesa Redonda: Jovens, mercado de trabalho e educação
Coordenação: Neusa Maria Mendes de Gusmão (Antropóloga, Professora Titular, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Expositores:
Claudia Mattos Kober – Tempo de decidir: produção da escolha profissional entre jovens do ensino médio (Professora Doutora, Universidade Anhembi Morumbi)
Fernanda de Araújo Mandetta – Da ONG para o trabalho? Escolarização, trabalho e trajetórias de jovens de classes populares de Campinas/SP (Mestre, professora de história em escola pública estadual, Campinas/SP)
Julio César Ferraz Amstalden – Por trás da cena: caminhos de inserção profissional de jovens com formação superior em música (Doutorando, Professor, Universidade Metodista de Piracicaba)
Expositores:
Claudia Mattos Kober – Tempo de decidir: produção da escolha profissional entre jovens do ensino médio (Professora Doutora, Universidade Anhembi Morumbi)
Fernanda de Araújo Mandetta – Da ONG para o trabalho? Escolarização, trabalho e trajetórias de jovens de classes populares de Campinas/SP (Mestre, professora de história em escola pública estadual, Campinas/SP)
Julio César Ferraz Amstalden – Por trás da cena: caminhos de inserção profissional de jovens com formação superior em música (Doutorando, Professor, Universidade Metodista de Piracicaba)
10h30 às 11h – Intervalo para café
Roda de autógrafos com os autores de livros relacionados à temática do fórum
11h às 12h30 – Debate
Debatedoras:
Liliana Rolfsen Petrilli Segnini (Socióloga, Professora Titular, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Márcia de Paula Leite (Socióloga, Professora Titular, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Helena Maria Sampaio (Antropóloga, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Liliana Rolfsen Petrilli Segnini (Socióloga, Professora Titular, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Márcia de Paula Leite (Socióloga, Professora Titular, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Helena Maria Sampaio (Antropóloga, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Discussão com plenária
12h30 às 14h – Almoço
TARDE
14h às 17h – Mesa Redonda: Políticas, trabalho e educação
Coordenação: Ana Lúcia Goulart de Faria (Pedagoga, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Expositores:
José Humberto da Silva – Políticas públicas de emprego para jovens no Brasil: lógicas e interesses em confronto (Doutorando, Professor, Universidade do Estado da Bahia)
Amarildo Carnicel – Jornal comunitário e a inserção de jovens no mercado de trabalho: resultados de projeto realizado em Campinas (Doutor, Jornalista, Pesquisador, Centro de Memória da Unicamp)
Carolina Orquiza Cherfem – Mulheres nos empreendimentos de economia solidária: avanços, desafios e a tentativa de escolarização na busca por qualificação para o trabalho (Doutoranda em Educação, FE – Unicamp)
Joseane Maria Parice Bufalo – A construção da carreira docente na educação infantil através da luta sindical (Doutora, Professora educação infantil, Rede Municipal de Campinas/SP)
Debatedoras:
Olga Rodrigues de Moraes von Simson (Socióloga, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Elisa Angotti Kossovitch. (Filósofa, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Selma Borghi Venco (Socióloga, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Expositores:
José Humberto da Silva – Políticas públicas de emprego para jovens no Brasil: lógicas e interesses em confronto (Doutorando, Professor, Universidade do Estado da Bahia)
Amarildo Carnicel – Jornal comunitário e a inserção de jovens no mercado de trabalho: resultados de projeto realizado em Campinas (Doutor, Jornalista, Pesquisador, Centro de Memória da Unicamp)
Carolina Orquiza Cherfem – Mulheres nos empreendimentos de economia solidária: avanços, desafios e a tentativa de escolarização na busca por qualificação para o trabalho (Doutoranda em Educação, FE – Unicamp)
Joseane Maria Parice Bufalo – A construção da carreira docente na educação infantil através da luta sindical (Doutora, Professora educação infantil, Rede Municipal de Campinas/SP)
Debatedoras:
Olga Rodrigues de Moraes von Simson (Socióloga, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Elisa Angotti Kossovitch. (Filósofa, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Selma Borghi Venco (Socióloga, Professora Doutora, Gepedisc / Decise / FE / Unicamp)
Discussão com plenária
17h – Encerramento
Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação e Diferenciação Sociocultural (Gepedisc), Departamento de Ciências Sociais na Educação (Decise) Faculdade de Educação, UnicampA organização deste Fórum está sob a responsabilidade do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação e Diferenciação Sociocultural. O Gepedisc constitui um espaço de aglutinação de pesquisadores, professores, estudantes do programa de pós-graduação em Educação e estudantes de graduação interessados nos estudos e nas pesquisas, numa perspectiva das ciências sociais, sobre as diferenças sociais e culturais, considerando as relações sociais de classe, gênero, etnia, geracional nos processos sociais, com destaque para os educacionais. Nesta direção, categorias sociais como jovens, mulheres, negros, indígenas, crianças, migrantes, trabalhadores são estudados nas dimensões sociológicas e ou antropológicas. As mudanças nas relações e no mercado de trabalho na sociedade moderna e contemporânea, em diferentes setores da economia, são pesquisadas. O grupo reúne, portanto, sociólogos, antropólogos e pedagogos, que estudam infância, juventude, trabalho, migrações, educação não formal, relações entre educação e trabalho, relações de gênero, movimentos sociais. Neste fórum, estão presentes os professores membros do Gepedisc, tanto na coordenação das mesas como debatendo com os expositores; assim como os mestres e doutores formados por estes professores, apresentando seus estudos e pesquisas sobre o tema – Juventude, Trabalho e Educação – proposto para o Fórum.
Coordenadoras do Gepedisc: Aparecida Neri de Souza e Neusa Maria Mendes de Gusmão.
Sitio do Gepedisc - http://www.fe.unicamp.br/gepediscALB – Associação de Leitura do Brasil
A ALB – A Associação de Leitura do Brasil é uma sociedade científica sem fins lucrativos; legalmente instituída desde novembro de 1981, em Campinas, com o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro. A ALB congrega todas as pessoas que estão interessadas no estudo e discussão de questões relativas à leitura - pesquisadores, professores de todos os níveis, estudantes universitários, bibliotecários, jornalistas, editores, livreiros, historiadores etc. Sua intervenção se faz mediante: realização de Congressos, dentre os quais se destaca o COLE (Congresso de Leitura do Brasil), realizado bianualmente na UNICAMP, e o Seminário Nacional “O Professor e a Leitura do Jornal”; estímulo à organização e implantação de grupos regionais de estudos e pesquisas, apoiando seus trabalhos e facilitando a troca de experiências; dinamização da Roda de Pesquisadores da ALB; publicação de livros, revistas, cadernos e boletins, nos quais não apenas se expressam os pontos de vista da ALB, mas os dos estudiosos da questão.
Site da ALB: http://www.alb.com.br
Coordenadoras do Gepedisc: Aparecida Neri de Souza e Neusa Maria Mendes de Gusmão.
Sitio do Gepedisc - http://www.fe.unicamp.br/gepediscALB – Associação de Leitura do Brasil
A ALB – A Associação de Leitura do Brasil é uma sociedade científica sem fins lucrativos; legalmente instituída desde novembro de 1981, em Campinas, com o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro. A ALB congrega todas as pessoas que estão interessadas no estudo e discussão de questões relativas à leitura - pesquisadores, professores de todos os níveis, estudantes universitários, bibliotecários, jornalistas, editores, livreiros, historiadores etc. Sua intervenção se faz mediante: realização de Congressos, dentre os quais se destaca o COLE (Congresso de Leitura do Brasil), realizado bianualmente na UNICAMP, e o Seminário Nacional “O Professor e a Leitura do Jornal”; estímulo à organização e implantação de grupos regionais de estudos e pesquisas, apoiando seus trabalhos e facilitando a troca de experiências; dinamização da Roda de Pesquisadores da ALB; publicação de livros, revistas, cadernos e boletins, nos quais não apenas se expressam os pontos de vista da ALB, mas os dos estudiosos da questão.
Site da ALB: http://www.alb.com.br
1. Tema: LEITURA E CONVERGÊNCIA DE MÍDIAS
O arquivo está em formato FLV
Agradecemos a participação de todos em mais um Fórum Desafios do MagistérioImagens capturadas no evento realizado no Centro de Convenções da Unicamp em 20 de abril de 2011, tendo reunido cerca de 700 participantes. Organizado pela Faculdade de Educação, Grupo ALLE - Unicamp, RAC-Projeto Correio Escola e Associação de Leitura do Brasil. Apoio do Portal Leitura Crítica.
Coordenação: Ezequiel Theodoro da Silva
INFORMAÇÕES GERAIS
Local: Centro de Convenções da UNICAMP
Rua Elis Regina, 131 - Cidade Universitária - CEP: 13083-970 – Campinas, SP
Data: 20 de abril de 2011, quarta feira
Horário: das 09h00min às 17h00min
Informações Adicionais
Secretaria de Eventos – FE/Unicamp: eventofe@unicamp.br
SOBRE O EVENTO
“Estamos virando aparelhos; os homens andam como robôs, falam como microfones, ouvem como celulares. Não sabemos se estamos com tesão ou se criam o tesão em nós. O Brasil está tonto, perdido entre tecnologias novas cercadas de miséria e estupidez por todos os lados.” – Arnaldo Jabor, Blogs, Twitter, Orkut e outros buracos, Correio Popular, 03/11/2009, p. C1.
Da década de 1990 para cá, as práticas de leitura se diversificaram sobremaneira através das conquistas geradas pela tecno-ciência. A convergência e a integração de várias linguagens num único recurso (meio, instrumento) de comunicação não apenas acelera a circulação de informações nas sociedades contemporâneas, mas impõem a aprendizagem e o domínio de novas competências de leitura para o manejo e usufruto desses meios. E a convergência de vários meios – ou mídias – de comunicação, envolvendo um mosaico de linguagens interconectadas, interativas e multifuncionais, também representa uma complexificação dos processos de leitura nos dias atuais.
A escola e os professores, responsáveis pelo ensino das linguagens às novas gerações, têm um compromisso com o desenvolvimento de uma sensibilidade para com os avanços resultantes da convergência de mídias. Isto porque, quer queira quer não, as mídias (impressas, digitais, audiovisuais, multimidiais, etc.) são as grandes propulsoras da comunicação, do conhecimento, das descobertas científicas, das artes e dos debates sociais no mundo atual. Igualmente, o magistério, para concretizar o ensino e dinamizar o currículo, necessita de ferramentas específicas para o trabalho com os conteúdos do saber, de diferentes canais de comunicação e de metodologias específicas para dinamizar os relacionamentos humanos e as aprendizagens no espaço escolar.
Nestes termos, este fórum pretende refletir a respeito do desafio resultante da convergência de mídias na esfera das práticas de leitura, em especial as demandas e expectativas para o ensino-aprendizagem no âmbito das escolas. Isto, considerando o contexto social brasileiro, onde a desigualdade social se faz escancaradamente presente, onde a distribuição de renda é uma das menores do mundo e onde a dívida dos governos para com o magistério e infra-estrutura das escolas é gigantesca, sem que se antevejam claramente as ações de enfrentamento dos problemas e as estratégias de superação.
OBJETIVOS
Este evento propõe-se refletir sobre o fenômeno do hibridismo das linguagens e da convergência de mídias, aprofundando os seus efeitos no terreno educacional. Subsidiariamente, o fórum ainda pretende:
· Discutir conceitos e princípios relacionados com o fenômeno da convergência de mídias;
· Apresentar experiências vinculadas ao uso de mídias nas escolas;
· Expor as características de uma mídia – a lousa interativa -, que vem sendo utilizada num grande número de escolas brasileiras.
· Proporcionar, através de livraria no local, o conhecimento de livros que se relacionam com tema do fórum, aproximando os participantes dos autores.
PROGRAMAÇÃO
09h00 – Abertura Oficial
Edgar Salvadori de Decca - Coordenador Geral da Unicamp
Sérgio Antonio da Silva Leite– Diretor da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani - Departamento de Educação da RAC
Antonio Carlos Amorim – Presidente da ALB
Ezequiel Theodoro da Silva – ALLE, FE/Unicamp, Portal Leitura Crítica e Coordenador do Evento
09h30 – Conferência de Abertura
“Mídias audiovisuais e literatura: amor à narrativa”
Conferencista: Rosa Maria Bueno Fischer, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Moderadora: Nair F. Gurgel do Amaral, Universidade Federal de Rondônia, Pós-Doutoranda, FE-Unicamp
10h30 – 11h00 – Intervalo para Café
Roda de Autógrafos com os autores de livros relacionados à temática do fórum
11h00 –– Palestra
“Convergência de mídias: as esferas da produção e da recepção”
Convidado: Fabiano Ormaneze, Coordenador de Jornalismo do Projeto Correio Escola Multimídia - Grupo RAC-Campinas, Professor da PUC-Campinas
Moderadora: Íris de Oliveira, Mestranda Faculdade de Educação - Unicamp
12h00 – Intervalo para Almoço
14h00 – Exposição
“Inovando com a Lousa Interativa”
Palestrante: Andréa Pimentel Caran, Diretora Executiva da Divertire Editora
Moderadora: Elizena Cortez, Colégio Notre Dame (Campinas) e Equipe Pedagógica do Correio Escola/RAC
15h00 – Mesa Redonda – Convergência de Mídias: constatações e propostas
“Leitura e Convergência de Mídias”
Convidado – Rubens Queiroz de Almeida, Centro de Computação da Unicamp
“Objetos digitais na escola: convergência de mídias, divergência de leituras”
Convidado: Wladimir Stempniak Mesko, Coordenador Pedagógico da Rede Municipal de Campinas
Moderadora: Gabriela Fiorin Rigotti, Doutoranda FE-Unicamp
17h00min - Encerramento
ORGANIZADORES
FE - Faculdade de EducaçãoA organização deste Fórum está sob a responsabilidade do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Alfabetização, Leitura e Escrita (ALLE), com o apoio do Portal Leitura Crítica, sob o comando do Professor Ezequiel Theodoro da Silva. O Grupo ALLE foi criado no final de 1998. É um espaço para a aglutinação de pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação, interessados na pesquisa e reflexão sobre questões relacionadas à leitura e escrita na sociedade brasileira. Desenvolve trabalhos em duas grandes linhas de pesquisa: Sociedade, Cultura e Educação e Ensino, Avaliação e Formação de Professores.
Portal LEITURA CRÍTICA - http://www.leituracritica.com.br/
ALB – ASSOCIAÇÃO DE LEITURA DO BRASILA ALB – A Associação de Leitura do Brasil é uma sociedade científica sem fins lucrativos; legalmente instituída desde novembro de 1981, em Campinas, com o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro. A ALB congrega todas as pessoas que estão interessadas no estudo e discussão de questões relativas à leitura - pesquisadores, professores de todos os níveis, estudantes universitários, bibliotecários, jornalistas, editores, livreiros, historiadores etc. Sua intervenção se faz mediante: realização de Congressos, dentre os quais se destaca o COLE (Congresso de Leitura do Brasil), realizado bianualmente na UNICAMP, e o Seminário Nacional “O Professor e a Leitura do Jornal”; estímulo à organização e implantação de grupos regionais de estudos e pesquisas, apoiando seus trabalhos e facilitando a troca de experiências; dinamização da Roda de Pesquisadores da ALB; publicação de livros, revistas, cadernos e boletins, nos quais não apenas se expressam os pontos de vista da ALB, mas os dos estudiosos da questão.
Site da ALB: http://www.alb.com.br
Blog da ALb: http://blog-alb.blogspot.com/