No site do Programa Jornal e Educação, da Associação Nacional de Jornais - ANJ, já está disponível uma entrevista com Edméa Santos, uma das palestrantes da mesa "Educação, Cybercultura e Multimídia" do 5º Seminário Nacional O Professor e a Leitura de Jornal, que acontece em Campinas, de 14 a 16 de julho, no auditório da UNICAMP. Confira a entrevista que o Programa Jornal e Educação da ANJ que é um dos organizadores do evento fez com a professora e pesquisadora.
Ela é Doutora em Educação pela UFBA, professora do PROPED da Faculdade de Educação da UERJ. Atua com a disciplina Informática na Educação nos cursos de Pedagogia presencial e a distância. Orienta projetos de pesquisa nas áreas da Informática na Educação, Educação e Cibercultura, Pesquisa-formação. É também organizadora dos livros "Cartografia cognitiva
Conheça algumas das perguntas abaixo e leia a entrevista completa
Programa Jornal e Educação - Você descreve em seu artigo no livro Ensino-Aprendizagem Comunicação (WAK Editora) que uma primeira fase da informática na educação foi muito instrucionista, quando as técnicas são mais valorizadas que os processos educacionais. Você ainda vê esse instrucionismo nas escolas? O que seria preciso fazer para superar essa fase?
PJE - Como a escola e os ambientes educativos diversos podem aproveitar os recursos que a informática oferece?
PJE - Você defende a utilização de jogos nos processos educativos?
Os softwares de autoria marcaram uma segunda fase da informática na escola. Quais foram (e ainda são) os benefícios de seu uso? Que experiências podem ser destacadas?
PJE - Como você acha que a informática deve ser trabalhada na escola? Como uma disciplina autônoma? Como apoio e suporte a outras disciplinas do currículo?
Ela é Doutora em Educação pela UFBA, professora do PROPED da Faculdade de Educação da UERJ. Atua com a disciplina Informática na Educação nos cursos de Pedagogia presencial e a distância. Orienta projetos de pesquisa nas áreas da Informática na Educação, Educação e Cibercultura, Pesquisa-formação. É também organizadora dos livros "Cartografia cognitiva
Conheça algumas das perguntas abaixo e leia a entrevista completa
Programa Jornal e Educação - Você descreve em seu artigo no livro Ensino-Aprendizagem Comunicação (WAK Editora) que uma primeira fase da informática na educação foi muito instrucionista, quando as técnicas são mais valorizadas que os processos educacionais. Você ainda vê esse instrucionismo nas escolas? O que seria preciso fazer para superar essa fase?
PJE - Como a escola e os ambientes educativos diversos podem aproveitar os recursos que a informática oferece?
PJE - Você defende a utilização de jogos nos processos educativos?
Os softwares de autoria marcaram uma segunda fase da informática na escola. Quais foram (e ainda são) os benefícios de seu uso? Que experiências podem ser destacadas?
PJE - Como você acha que a informática deve ser trabalhada na escola? Como uma disciplina autônoma? Como apoio e suporte a outras disciplinas do currículo?
O 5º Seminário Nacional O Professor e a Leitura do Jornal é uma promoção da Associação de Leitura do Brasil (ALB), Faculdade de Educação da Unicamp/ Grupo ALLE, Programa Jornal e Educação (PJE) /Associação Nacional de Jornais (ANJ) e Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), com apoio da Fapesp, Capes e Faepex.
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