terça-feira, 30 de agosto de 2011

CHRÓNICAÇORES: uma Circum-navegação, De Timor a Macau, Austrália, Brasil, Bragança até aos Açores”

Por lusofoniazores@gmail.com

J Chrys Chrystello e seu último livro "CHRÓNICAÇORES: uma Circum-navegação, De Timor a Macau, Austrália, Brasil, Bragança até aos Açores” . 


"Esta viagem leva-nos num périplo pelo mundo em que Chrys Chrystello vai cronicando, como Marco Polo, as terras, as gentes e os costumes e tradições. Da análise política, social e pessoal parte à descoberta de culturas. Recuperando as suas origens, retorna ao seio duma Lusofonia sem credos ou nacionalidades, até se radicar na “Atlântida” onde irá desvendar, divulgar e dilatar desveladamente uma fértil literatura de matriz açoriana catapultadora de autonomias e independências por cumprir. "

"Do livro disse Vasco Pereira da Costa
Almeida Garrett, num arremedo de Proposição às Viagens na Minha Terra, protesta que de quanto vir e ouvir, de quanto eu pensar e sentir se há de fazer crónica. Ora, Chrys Chrystello assume, neste livro, o papel do cronista que vai relatar observações e relatos, divagações e sentimentos sobre uma relação de proximidade com as ilhas (o tópos) que escolheu para viver. Digamos que se trata de uma vontade de conhecer para amar – e só se pode amar o que se conhece. As ilhas atlânticas – a Macaronésia, assim designada – surgem, deste modo, como uma realidade geográfica, histórica, simbólica para um homem que carrega ilhas que são continentes, História que abarca centúrias pejadas de heterodoxias, símbolos dispersos sem coesão nem coerência na vastidão cronológica e espacial. Porém, em vez de adotar um discurso meramente denotativo, o seu passadio de jornalista perscruta realidades e conjeturas para construir hipóteses de cidadania cultural, que só pode ser universalista e pancrónica. Donde, estas crónicas são aliciantes, de leitura facilitadora para um entendimento de um modo de ser português sem clausura no retângulo europeu nem nas massas de água que separam continentes: é o Mundo – físico e mágico – que neste livro navegamos, jubilosamente, descobrindo o que sabe-se-lá. 
Vasco Pereira da Costa."

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