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Biblioteca Nacional
Biblioteca Nacional
Historias da unha do dedão do pé do fim do mundo. Animação feita a partir de poemas de Manoel de Barros
Bastian olhou para o livro.
"Gostaria de saber', disse para si mesmo, 'o que se passa dentro de um livro quando ele está fechado. É claro que lá dentro só há letras impressas em papel, mas, apesar disso, deve acontecer alguma coisa, porque quando o abro, existe ali uma história completa. Lá dentro há pessoas que ainda não conheço, e toda espécie de aventuras, feitos e combates - e muitas vezes há tempestades no mar, ou alguém vai a países e cidades exóticos. Tudo isso, de algum modo, está dentro do livro. É preciso lê-lo para saber, é claro. Mas antes disso, já está lá dentro. Gostaria de saber como..."
E, de repente, sentiu que aquele momento tinha algo de solene.
Endireitou-se no assento, pegou o livro, abrui-o na primeira página e começou a ler.
Michael Ende, A história sem fim, p. 10-11
Mi Novela Favorita es una serie que transforma en sonido 52 novelas clásicas de la literatura universal, devolviéndole su vieja vigencia al género del audio de ficción. La selección ha estado a cargo de Mario Vargas Llosa, quien comenta cada novela y conduce los programas. Las novelas -transmitidas una por semana- tienen una duración de 54 minutos netos.
http://radio.rpp.com.pe/minovelafavorita/
Escritor Mario Vargas Llosa participa de encontro com jornalistas da Folha de S.Paulo. Redação Portal IMPRENSA. Site uol. Publicado em: 13/10/2010 12:44
O Nobel de Literatura foi concedido a Llosa na última quinta-feira (07), pela "cartografia das estruturas do poder e afiadas imagens de resistência, rebelião e derrota do indivíduo", que, segundo a Academia Sueca, aparecem em suas obras. Sobre o prêmio, Llosa disse que não esperava estar "entre os candidatos": "Por mim, vou seguir trabalhando com um sentimento de responsabilidade, como sempre fiz. Defendendo coisas que são fundamentais para o Peru, para a América Latina e o mundo. A liberdade e a democracia sã o verdadeiro caminho do progresso, da verdadeira civilização, que acredito que seja o papel de um escritor defender", declarou o ganhador do Nobel à rádio peruana RPP.
O escritor e jornalista afirmou, ainda, que o Prêmio Nobel da Paz concedido ao ativista chinês Liu Xiaobo foi "uma homenagem a todos os dissidentes chineses e a todos os chineses que querem que o crescimento seja além de econômico, político", segundo a agência Efe. Xiaobo, preso desde 2008, defende a liberdade de expressão e de imprensa na China.O peruano fará, na próxima quinta (14), uma palestra em Porto Alegre (RS), no evento "Fronteiras do Pensamento". O escritor deve lançar seu próximo livro no Brasil, "O Sonho de Celta", em 2011. A obra fala sobre a exploração colonial no Congo e o ciclo da borracha na Amazônia. http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2010/10/13/imprensa38623.shtml