sábado, 7 de julho de 2012

Convidados do 18º Cole - Mesa Redonda

Luiz Percival Leme Britto

Atua na área de Educação e Linguagem desde 1982, como pesquisador, professor, formador de professores e realizando assessoria em vários níveis de ensino para diferentes instâncias administrativas e organizações sociais. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Leitura, Cultura Escrita, Ensino da Língua Portuguesa em nível Fundamental e Médio, Educação Superior e Educação de Jovens e Adultos. é professor da Universidade Federal do Oeste do Pará desde abril de 2010, onde atua junto aos Programas de Educação e de Letras, coordena o PIBID e o LELIT- Grupo de estudo pesquisa e intervenção em Literatura Infantil e escola.

Último livro publicado: 
 Inquietudes E Desacordos - A Leitura Além Do Óbvio

Ler é instrução? Sim, não há dúvida de que certos procedimentos de leitura podem ser aprendidos e que o hábito de ler contribui para que a pessoa participe da sociedade de forma dinâmica e desenvolta. Contudo, se o leitor não tiver formação e entusiasmo, de pouco lhe valerá qualquer estímulo à leitura ou instruções de como ler. Por isso é tão necessária à crítica à máxima de que a leitura conduz ao conhecimento e assumir que se trata exatamente do contrário: é o conhecimento que promove a leitura. Ler é gostoso? Certamente, o gosto faz parte da leitura e das escolhas do sujeito. Mas, também aqui, não há como sustentar a ideia de que o hábito ou a qualidade da leitura resulta do gosto; o gosto é expressão das formas de ser e do nível de consciência e de conhecimento da pessoa, o gosto se aprende e se forma. Por isso é tão necessária a inversão dos fatores: é a experiência da leitura, principalmente a experiência diversificada e intensa, que contribui na formação do gosto. Este livro trata de ideias importantes que, por que óbvias, perdem muito de sua força criativa. Examinando com agudeza os conceitos, valores e representações relativos à promoção educação e formação do leitor, o autor propõe marcos teóricos e metodológicos que sustentem, no âmbito da escola e dos movimentos culturais, uma prática pedagógica de crítica e emancipação.

Elenise Cristina Pires de Andrade

Professora do Departamento de Educação da Uefs (BA) e do Mestrado em Educação, na mesma instituição. É líder, junto com a Profa. Dra. Susana Dias, do grupo de pesquisa "multiTÃO: prolifer-artes sub-vertendo ciências e educações". Coordena o projeto de pesquisa Fotografias a entrelaçar saberes e culturas através de cotidianos que (se) ex-pressam CNPq. Pesquisadora convidada do Grupo OLHO da Faculdade de Educaçãol da Unicamp e pesquisadora associada junto ao Labjor (Unicamp). Experiências na área de Educação, ressoando mais fortemente em mídia e educação, ensino de ciências/biologia, divulgação científica e pós-modernidade.

Último livro publicado:
Olhares Cotidianos (re)velam o programa Turismo CO2 Neutro

No 18º Congresso de Leitura apresentarão a Mesa Redonda Leitura na escola: multiplicidades? no dia 19 de julho de 2012 das 10h30min às 12h.

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