Por Alessandro Azevedo
“Existe uma grande diferença entre artefatos tecnológicos e tecnologia”, é com essa frase que o professor Carlos Eduardo Albuquerque Miranda, professor da Faculdade de Educação da Unicamp, iniciou a conferência intitulada “Fazer cinema na educação escolar – a construção de um sonho na formação de professores”, durante 5º Seminário Nacional – O Professor e a Leitura do Jornal - que acontece até o próximo dia 16 de julho em Campinas.
Na oportunidade, o professor defendeu a ideia de uma pedagogia em que o professor assuma o papel de interlocutor e em parceria com os alunos assuma os riscos da produção do conhecimento e pensamento através do domínio de artefatos tecnológicos para a produção de cinema com a finalidade de educar.
“É importante que as pessoas não sejam apenas espectadores críticos, mas sim, que saibam como acontece todo o processo de produção e edição de conteúdo. Não queremos criar professores cineastas, mas sim, produtores de conhecimento”, afirma o professor.
Com o avanço e o maior acesso à tecnologia digital, a educação escolar passa por um dilema entre reprodução e produção, para Albuquerque, é necessário que o professor saiba como utilizar a linguagem audiovisual para trazer conhecimento aos alunos, uma vez que desde os primórdios do cinema, elementos da sociedade e do cotidiano são inseridos durante o processo de produção de imagem, o que diretamente gera conhecimento e, portanto, educação.
“Existe uma grande diferença entre artefatos tecnológicos e tecnologia”, é com essa frase que o professor Carlos Eduardo Albuquerque Miranda, professor da Faculdade de Educação da Unicamp, iniciou a conferência intitulada “Fazer cinema na educação escolar – a construção de um sonho na formação de professores”, durante 5º Seminário Nacional – O Professor e a Leitura do Jornal - que acontece até o próximo dia 16 de julho em Campinas.
Na oportunidade, o professor defendeu a ideia de uma pedagogia em que o professor assuma o papel de interlocutor e em parceria com os alunos assuma os riscos da produção do conhecimento e pensamento através do domínio de artefatos tecnológicos para a produção de cinema com a finalidade de educar.
“É importante que as pessoas não sejam apenas espectadores críticos, mas sim, que saibam como acontece todo o processo de produção e edição de conteúdo. Não queremos criar professores cineastas, mas sim, produtores de conhecimento”, afirma o professor.
Com o avanço e o maior acesso à tecnologia digital, a educação escolar passa por um dilema entre reprodução e produção, para Albuquerque, é necessário que o professor saiba como utilizar a linguagem audiovisual para trazer conhecimento aos alunos, uma vez que desde os primórdios do cinema, elementos da sociedade e do cotidiano são inseridos durante o processo de produção de imagem, o que diretamente gera conhecimento e, portanto, educação.
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