Por Alessandro Azevedo
Em função de uma sociedade cada vez mais acostumada as reorganizações sociais causadas pelas tecnologias, os professores são convidados a repensar a maneira que atuam nas escolas diante do ciberespaço que permeia as relações pessoais e escolares.
Os professores Wendel Freire da Faculdades Souza Marques, Marco Silva e Edméa Santos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, estiveram presentes em uma mesa redonda no 5º Seminário Nacional – O Professor e a Leitura do Jornal, para discutir o tema, “Educação, Cibercultura e Multimídia”.
De acordo com a literatura, o ciberespaço corresponde as hiperpotências, hipercapitalismo, hipertexto e hiperlink, que se relacionam com as apresentações e representações dos modos atuais de expressão da sociedade moderna.
Para o professor Marco Silva da UERJ, o conceito de ensino ainda é relacionado ao modelo de repetição e memorização, entretanto, as novas gerações que emergem com a cibercultura exigem uma mudança na postura dos professores, “é importante discutir a docência e a formação de professores capazes de educar nestes tempos de cibercultura, quando os alunos que aprendem diante da televisão, internet estão cada vez menos passivos perante as informações recebidas”.
Diante da cibercultura que tem como conceito principal um emissor que envia uma mensagem aberta, modificável, a todos os leitores que podem interferir no que é enviado, não agindo passivamente, mas sim, convidado a interagir e intervir no que é dito, pode-se concluir que as novas tecnologias, internet e blogs permitem uma maior liberdade de pensamento e ações.
É importante que os educadores compreendam a necessidade de autoria, a importância de utilizar o computador e as novas tecnologias como instrumento cultural de aprendizagem.
Para Edméa Santos, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, o desenvolvimento de cultura e educação são mediados e, portanto, computador e internet permitem que pessoas interajam e produzam conhecimento, “muitas vezes professores são instruídos a apenas reproduzirem um conteúdo, poucas vezes o educador é autorizado a produzir, a pensar seu próprio conteúdo, tornando-o um mero consumidor, e não um produtor”.
Os professores participantes da mesa compartilham a idéia de co-criação, autoria e inteligência artística, baseados no conceito de interatividade em que o professor participa, intervêm, e pressupõe a participação do aluno, através da criação de conteúdo por meio das ferramentas oferecidas pelo avanço tecnológico.
Em função de uma sociedade cada vez mais acostumada as reorganizações sociais causadas pelas tecnologias, os professores são convidados a repensar a maneira que atuam nas escolas diante do ciberespaço que permeia as relações pessoais e escolares.
Os professores Wendel Freire da Faculdades Souza Marques, Marco Silva e Edméa Santos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, estiveram presentes em uma mesa redonda no 5º Seminário Nacional – O Professor e a Leitura do Jornal, para discutir o tema, “Educação, Cibercultura e Multimídia”.
De acordo com a literatura, o ciberespaço corresponde as hiperpotências, hipercapitalismo, hipertexto e hiperlink, que se relacionam com as apresentações e representações dos modos atuais de expressão da sociedade moderna.
Para o professor Marco Silva da UERJ, o conceito de ensino ainda é relacionado ao modelo de repetição e memorização, entretanto, as novas gerações que emergem com a cibercultura exigem uma mudança na postura dos professores, “é importante discutir a docência e a formação de professores capazes de educar nestes tempos de cibercultura, quando os alunos que aprendem diante da televisão, internet estão cada vez menos passivos perante as informações recebidas”.
Diante da cibercultura que tem como conceito principal um emissor que envia uma mensagem aberta, modificável, a todos os leitores que podem interferir no que é enviado, não agindo passivamente, mas sim, convidado a interagir e intervir no que é dito, pode-se concluir que as novas tecnologias, internet e blogs permitem uma maior liberdade de pensamento e ações.
É importante que os educadores compreendam a necessidade de autoria, a importância de utilizar o computador e as novas tecnologias como instrumento cultural de aprendizagem.
Para Edméa Santos, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, o desenvolvimento de cultura e educação são mediados e, portanto, computador e internet permitem que pessoas interajam e produzam conhecimento, “muitas vezes professores são instruídos a apenas reproduzirem um conteúdo, poucas vezes o educador é autorizado a produzir, a pensar seu próprio conteúdo, tornando-o um mero consumidor, e não um produtor”.
Os professores participantes da mesa compartilham a idéia de co-criação, autoria e inteligência artística, baseados no conceito de interatividade em que o professor participa, intervêm, e pressupõe a participação do aluno, através da criação de conteúdo por meio das ferramentas oferecidas pelo avanço tecnológico.
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