Por Marcela Pastor
Chega ao seu segundo dia o 5° Seminário Nacional – O Professor e a Leitura de Jornal e, com ele uma discussão sobre as perspectivas de políticas públicas no cenário da mídia e da educação. Formando a mesa redonda estavam presentes Alexandra Bujokas de Siqueira que trabalha com comunicação e educação, Regina de Assis que é consultora em Educação e Mídia e a mediadora da mesa Cristiane Parente.
Entre os principais assuntos discutidos estavam como deve ser trabalhada a política pública para que exista uma base sólida tanto na educação quanto na mídia do país. Para Regina de Assis é preciso transformações. “O Brasil precisa de transformações e, para isso, as políticas públicas devem ser repensadas”, diz a consultora. Outro ponto bastante comentado foi a necessidade de infra-estrutura nas escolas tanto públicas como particulares para que as mídias (jornais, revistas, internet e televisão) possam fazer parte do currículo do aluno. Para isso, é necessário recursos para que os professores possam trabalhar com os alunos.
A capacidade de leitura em diferentes mídias é praticamente a mesma, o que difere entre jornais, revistas e internet é o suporte e os códigos, já que sua existência e localização no contexto social permanecem. O aluno consegue encontrar determinado assunto na mídia impressa e online, mas sua capacidade de discernimento e interpretação do texto depende dele mesmo. É exatamente nesse ponto que Alexandra trabalha, para que os alunos tenham uma leitura crítica daquilo que a mídia mostra. “É preciso formar um leitor crítico que entenda os meandros da produção da mídia”, complementa. Alexandra que também já lecionou para o curso de Jornalismo destaca que a mídia tem mais poder que o público, pois essas instituições exercem todas as formas de poder, gerando assim desigualdade.
Ambas acreditam que a primeira transformação deve se dar a partir da política pública e que isso deve ser cobrado dos políticos. “Quem entende de comunicação e mídia deve cobrar. Cabe a cada unidade escolar ter orientações e olhar para seus alunos”, finaliza Regina.
A agenda de seminários continua até o dia 16 de julho, mas as inscrições já estão encerradas. Para quem quiser saber mais sobre o evento continue acompanhando as matérias da equipe de reportagem no blog da ALB.
Chega ao seu segundo dia o 5° Seminário Nacional – O Professor e a Leitura de Jornal e, com ele uma discussão sobre as perspectivas de políticas públicas no cenário da mídia e da educação. Formando a mesa redonda estavam presentes Alexandra Bujokas de Siqueira que trabalha com comunicação e educação, Regina de Assis que é consultora em Educação e Mídia e a mediadora da mesa Cristiane Parente.
Entre os principais assuntos discutidos estavam como deve ser trabalhada a política pública para que exista uma base sólida tanto na educação quanto na mídia do país. Para Regina de Assis é preciso transformações. “O Brasil precisa de transformações e, para isso, as políticas públicas devem ser repensadas”, diz a consultora. Outro ponto bastante comentado foi a necessidade de infra-estrutura nas escolas tanto públicas como particulares para que as mídias (jornais, revistas, internet e televisão) possam fazer parte do currículo do aluno. Para isso, é necessário recursos para que os professores possam trabalhar com os alunos.
A capacidade de leitura em diferentes mídias é praticamente a mesma, o que difere entre jornais, revistas e internet é o suporte e os códigos, já que sua existência e localização no contexto social permanecem. O aluno consegue encontrar determinado assunto na mídia impressa e online, mas sua capacidade de discernimento e interpretação do texto depende dele mesmo. É exatamente nesse ponto que Alexandra trabalha, para que os alunos tenham uma leitura crítica daquilo que a mídia mostra. “É preciso formar um leitor crítico que entenda os meandros da produção da mídia”, complementa. Alexandra que também já lecionou para o curso de Jornalismo destaca que a mídia tem mais poder que o público, pois essas instituições exercem todas as formas de poder, gerando assim desigualdade.
Ambas acreditam que a primeira transformação deve se dar a partir da política pública e que isso deve ser cobrado dos políticos. “Quem entende de comunicação e mídia deve cobrar. Cabe a cada unidade escolar ter orientações e olhar para seus alunos”, finaliza Regina.
A agenda de seminários continua até o dia 16 de julho, mas as inscrições já estão encerradas. Para quem quiser saber mais sobre o evento continue acompanhando as matérias da equipe de reportagem no blog da ALB.
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